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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Braquiossauro / Brachiosaurus

O Braquiossauro foi um saurópode do período Jurássico. Herbívoro, como todos braquiossaurídeos ele tinha uma postura mais "ereta", com as pernas dianteiras maiores que as traseiras, foi descoberto no oeste dos Estados Unidos, sul da Europa e África.


Arquivo: Brachiosaurus DB.jpg

*Descoberta

Braquiossauro, ou Brachiosaurus, nome científico, foi descoberto na formação Morrison, mais especificamente na Bacia Brushy, no Rio Colorado, no oeste dos Estados Unidos.

Em 1883 foi descoberto o primeiro fóssil de Braquiossauro, um crânio, nos Estados Unidos. Entre os primeiros estudos o crânio foi relacionado a um Brontossauro, com estudos com posteriores, o veredicto foi descoberto.

Após as descobertas ele foi enfim batizado em 1903 por Riggs Hill. Seu fóssil mais completo está exposto no Museu de História Natural de Chicago.


Arquivo: FMNH Brachiosaurus.JPG

*Anatomia

Sendo um saurópode braquiossaurídeo  o Braquiossauro chegava a 25 metros de comprimento e 15 metros de altura, seu peso era de 90 toneladas.

Ele tinha as pernas dianteiras maiores que as traseiras e seu quadril era mais largo em relação a maioria dos saurópodes. Sua cauda relativamente curta, e grossa, fazia contrapeso com o pescoço que crescia de um ângulo agudo, deixando-o com uma postura mais ereta. Assim ele não podia se erguer na pernas traseiras com o outro saurópode Diplodocus.


*Alimentação

Sua alimentação se baseava em coníferas, entre outros vegetais de grande porte, as folhas retiradas para seu consumo estava sempre à cerca de 4 metros ou mais do solo, já que seu pescoço de 9 metros se estendia a quase 15 metros de altura., sua quantia de alimentação era de cerca de 300 quilos de material vegetal por dia, alguns estudos dizem que ele poderia engolir rochas para ajudar em sua digestão.



*Predadores

O Braquiossauro não tinha um predador principal, já que seu tamanho evitava com que carnívoros o atacassem. Sua forma de defesa baseava-se em andar em bandos e em casos extremos ele poderia usar sua grande garra (uma em cada pata) para "chutar" seus oponentes. Porém o dinossauro que o atacava ocasionalmente e na maioria das vezes em grupo também era o Allosauro, predador de 12 metros de comprimento, maior de todo seu período (Jurássico).

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Estudo afirma que é impossível recriar os dinossauros através do DNA

Material genético não sobrevive a mais de 6,8 milhões de anos.
Filme de Steven Spielberg, 'Parque dos Dinossauros', aborda possibilidade.


Cientistas da Universidade Murdoch, da Austrália, descobriram que o DNA encontrado em material fossilizado não sobrevive a mais de 6,8 milhões de anos o que torna "altamente improvável" a extração de material genético de dinossauros para recriá-los na atualidade.
O estudo, publicado na última edição da revista da academia de ciências britânica, pode derrubar o mito que nascem com o filme "Parque dos Dinossauros", lançado em 1993 pelo diretor Steven Spielberg.
Na obra de ficção científica, o DNA dos dinossauros poderia ser extraído de mosquitos preservados em âmbar durante milhões de anos. Tais informações genéticas ajudariam na reconstrução de cromossomos dos répteis pré-históricos para reproduzi-los.
Em entrevista ao jornal australiano "Sydney Morning Herald, o cientista Mike Bunce, um dos autores da investigação, afirma que desde a década de 1990 o mito de recriar dinossauros permaneceu forte.
Para conhecer a viabilidade do experimento, Bunce e seu colega, Morten Allentoft, decidiram estudar o período de sobrevivência do DNA a partir dos restos de 158 moas, uma espécie de ave gigante já extinta e que vivia na Nova Zelândia.

A partir dessa experiência, os pesquisadores descobriram que o DNA sobrevive em fragmentos ósseos por "apenas" 6,8 milhões de anos, se for conservado a uma temperatura de -5 ºC.  De acordo com os pesquisadores, condições ambientais como temperatura, ataques microbianos e oxigenação também afetam o processo de decadência do DNA.
No entanto, o cientista australiano disse que é provável que se possa extrair uma quantidade significativa de material genético de restos fósseis com cerca de 1 milhão de anos, que estejam conservados em ambientes gélidos.
Ainda assim, existem outras dificuldades para extrair o DNA de insetos conservados em âmbar, já que eles tendem a desintegrar-se devido a seu estado de decomposição e o material costuma estar contaminado e incompleto.
Fonte > Globo - G1

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Novidades sobre Jurassic Park 4

Após vários anos de espera, enfim os fãs poderão conferir em breve Jurassic Park 4. Ao menos esta é a promessa do produtor Frank Marshall, que declarou que o filme será lançado daqui a dois anos. 

Apesar de não ter divulgado uma data de lançamento, Marshall disse que o projeto do novo filme segue em desenvolvimento. Recentemente a dupla Rick Jaffa e Amanda Silver, responsável por Planeta dos Macacos - A Origem, foi contratada para desenvolver o roteiro da nova sequência. Já está definido que Steven Spielberg não será o diretor, trabalhando apenas como produtor no longa-metragem. 

Para que Jurassic Park 4 chegue aos cinemas em 2014 será preciso definir ainda neste ano o diretor e ao menos parte do elenco, visando o início das filmagens em 2013. Ou seja, é possível que em breve surjam mais notícias sobre o assunto. 

Vale lembrar que Jurassic Park será relançado nos cinemas em 19 de julho de 2013, em formato 3D. Tudo para refrescar a memória do público sobre a série e, é claro, faturar um pouco mais com os ingressos mais caros.

Nova espécie de dinossauro descoberta no Brasil

A descoberta ocorreu após cinco anos de análises em fósseis de nove dentes pertencentes a uma espécie desconhecida de dinossauro, que foram retirados de uma pedra da Laje do Coringa. O material foi recolhido durante uma recolha de fósseis feita por estudantes do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).


O resultado da pesquisa mostra que existia uma diversidade bem maior de espécies de dinossauros que habitaram a terra. «Após um estudo minucioso, envolvendo a cooperação de cientistas brasileiros e norte-americanos, chegou-se à conclusão de que se tratava de um novo grupo de dinossauros terópodes (bípedes carnívoros) documentado no Brasil», disse o paleontólogo Rafael Lindoso, do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Segundo Lindoso, a Ilha do Cajual possui um dos mais importantes sítios fossílíferos (não arqueológico) e «reúne a maior concentração de ossos de dinossauros por metro quadrado que qualquer outro em território nacional».
Após as análises, os pesquisadores também descobriram que o animal pertence ao grupo dos noassaurídeos, mas a espécie não recebeu nome devido à quantidade insuficiente de material fóssil. Os fósseis do dinossauro brasileiro estão guardados na colecção paleontológica da UFMA.
«Serão necessários novos achados em melhor estado de preservação para que possamos baptizar a nova espécie. Entretanto, as informações reunidas até ao momento permitem-nos afirmar que se trata de um novo grupo de dinossauros identificado no Brasil, conhecido como Noassaurídeos, e um dos mais antigos do mundo», explicou o pesquisador.
A pesquisa mostrou que o animal era de uma espécie rara e tinha uma dentição incomum entre os dinossauros carnívoros com «bordas serrilhadas que percorriam a face lateral dos dentes, e não a região anterior e posterior, como vulgarmente se observa na grande maioria dos dinossauros carnívoros». A provável dieta do noassaurídeo brasileiro era à base de peixes.
Segundo o paleotólogo, devido à fragilidade do esqueleto do noassaurídeos, foram raras as descobertas de fósseis do grupo. Entretanto, foram registados achados na Europa, África, América do Sul, Índia e Madagáscar.

A idade do fóssil do dinossauro brasileiro foi determinada pela idade da pedra em que os dentes do animal foram encontrados, que é de 95 milhões de anos. O fóssil é um dos mais antigos e maiores do grupo de noassaurídeos já encontrado na América do Sul.
«As rochas que afloram no litoral maranhense foram datadas a partir da década de 1960, através de estudos e levantamentos realizados pela Petrobras. Desse modo, todos os fósseis encontrados nessas rochas possuem a mesma idade desta», afirmou o pesquisador.
Para o cientista, a descoberta da nova espécie «representa um avanço no conhecimento dos dinossauros do Brasil e do mundo».
«Permite estabelecer novas teorias acerca dos movimentos e distribuição dos continentes no passado e, consequentemente, do clima. Adicionalmente, a evolução desses incríveis animais passa a ser entendida sob uma nova óptica, incluindo espécies que habitavam o Nordeste brasileiro», ressaltou Lindoso.
De acordo com o paleontólogo, os dentes do dinossauro encontrado no Maranhão são de pequeno porte – apesar de ser considerado um dos maiores dos Noassaurídeos. «A espécie foi identificada analisando-se outros fósseis de dinossauros carnívoros no mundo, procurando semelhanças e diferenças em dentes de várias espécies que permitissem classificar o novo achado. Após esse estudo, constatou-se uma notável semelhança da espécie brasileira com uma de Madagáscar, conhecida como Masiakasaurus knopfleri.»
O resultado foi reforçado com o estudo comparativo de idade dos espécimes e a distribuição geográfica. «O novo achado deveria encaixar-se num cenário, actualmente aceite pelos paleontólogos, de que esses animais viveram em massas continentais reunidas no hemisfério sul (Gondwana) e durante o período Cretáceo, entre há 145 e 65 milhões de anos. Chegamos à conclusão de que a descoberta brasileira encaixa perfeitamente nesse cenário», afirmou Lindoso. O Gondwana correspondente ao que é hoje a África, América do Sul, Antárctica, Austrália e Indo-Madagáscar.
Segundo o pesquisador, o ambiente Cretáceo nas terras de Gondwana tinha por característica um estuário, com a presença de «rios enormes desaguando no mar, vegetação luxuriante em meio a um clima árido. Foi a época de surgimento do Atlântico Sul, quando apareceram os primeiros golfões e as elevações do nível do mar assolavam o litoral». O cenário era de transformação e a ocorrência de terramotos e chuvas eram constantes que criavam novos habitats de espécies animais e vegetais.

Fonte:

  • Diário Digital

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Estudo: asteroide não foi único culpado por extinção de dinossauros



Os grandes dinossauros herbívoros já estavam em decadência, ao contrário dos carnívoros, quando um meteorito provocou o desaparecimento de todos esses répteis ao cair na Terra há 65 milhões de anos, indica um estudo publicado nesta terça-feira. "Muita gente acha que a extinção dos dinossauros se deveu a um asteroide que matou todos eles", afirma o paleontólogo do Museu de História Natural de Nova York, Steve Brusatte. "Hoje podemos dizer que, provavelmente, as coisas foram mais complicadas", acrescentou.
Alguns cientistas acreditam que os dinossauros terrestres desapareceram depois que um meteorito atingiu a Terra no período Cretáceo-Terciário. Já o estudo publicado pela Nature Communications se baseia na comparação das estruturas dos esqueletos de 150 espécies diferentes de dinossauros terrestres para ver como mudaram com o tempo. O objetivo era saber se uma espécie declinava ou, ao contrário, estava aumentando suas possibilidades de sobrevivência.
Dessa forma, chegou à conclusão de que os grandes herbívoros com chifres ou bico de pato reduziram sua variedade durante os 12 últimos milhões de ano do Cretáceo. "Estes dinossauros estavam se tornando cada vez mais parecidos uns com os outros, estavam perdendo a variedade. No geral, quando se vê uma redução da anatomia de um tipo, isso quer dizer que o grupo está em dificuldades", assegurou.
Ao contrário, os grupos que aumentam sua variedade têm maiores possibilidades de sobreviver porque podem ocupar novos nichos de habitat ou adaptar-se melhor à mudança, segundo o pesquisador. Até o fim do Cretáceo, os grandes dinossauros herbívoros estavam em decadência, mas os grandes carnívoros e os herbívoros de tamanho médio prosperavam.
"O que se pode dizer com seriedade agora é que, quando o asteroide caiu e começaram as erupções vulcânicas, não atingiram um mundo no qual tudo estava indo bem, um mundo estático", avaliou Brusatte. "Naquela época, os dinossauros, ou pelo menos alguns deles, conheciam importantes mudanças evolutivas e pelo menos esses herbívoros grandes estavam em decadência", concluiu.

Fontes:
  • AFP
  • Terra

domingo, 29 de abril de 2012

Aniversário: 3 anos do Blog Dino World!




No dia 29 de Abril de 2012 o Blog Dino World completa 3 anos de idade!

Seguidores: 59 - 79
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Compartilhamentos: (dado não registrado em 2011) - 37
Postagem mais lida: (dado não registrado em 2011) - Imagens De Dinossauros Carnívoros - 26. 482

Fique atento, que ao longo do tempo, o Blog irá crescer muito mais!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Descoberto maior dinossauro com plumagem

Paleontólogos chineses e canadenses descobriram o fóssil do maior dinossauro com penas encontrado até hoje. O tiranossauro chamado de Yutyrannus huali, que significa" belo tirano com penas", media nove metros e pesava cerca de 1400 quilos. Embora fosse muito menor que oTiranossauro rex, o peso do novo dinossauro era 40 vezes mais elevado do que o maior dinossauro com penas conhecido até hoje, o Beipiaosaurus.

Apesar de contar com penas de 15 centímetros estes dinossauros que viveram na Terra há 125 milhões de anos eram incapazes de voar. Além de serem muito pesados para saírem do chão, havia uma questão aerodinâmica nas penas que impedia o voo. "As penas eram filamentosas eram estruturalmente mais parecidas com cabelos ou cerdas do que as plumas das aves modernas, portanto não formavam superfície aerodinâmica para o voo", disse Corwin Sullivan, paleontólogo canadense que participou do estudo publicado no periódico científico Nature.


Os pesquisadores acreditam que as penas tinham a função de isolamento térmico. "Os grandes animais geralmente conseguem conservar o calor mais facilmente. Eu suspeito que que o Y. huali era um animal de sangue quente para que pudesse se beneficiar deste mecanismo de retenção de calor", disse Sullivan.

A descoberta foi feita a partir da análise de três esqueletos completos do Yutyrannus huali . Até então, paleontólogos só haviam encontrado dinossauros com penas semelhantes à de pássaros com tamanhos semelhantes ao de uma galinha.

O caso do Yutyrannus, cujo corpo era apenas parcialmente coberto com penas, pode refletir uma adaptação a um ambiente frio incomum, afirma o estudo. Ele viveu durante o período Cretáceo Inferior (146 a 100 milhões de anos), que acredita-se tenha sido muito mais frio do que o resto do Cretáceo, 10°C contra 18°C em média.
O estudo revela mais um novo elemento sobre a evolução dos primeiros animais com penas. É possível que a dimensão e a natureza da plumagem "evoluiu de acordo com as mudanças de massa corporal e da temperatura do ambiente", acreditam os pesquisadores.
Pode-se até considerar, de acordo com o estudo, que o Tiranossauro e seus parentes tiveram penas em partes do corpo.

Fonte:
  • IG - Último Segundo / Ciência

sábado, 31 de março de 2012

Hora Do Planeta 2012





O que é?
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.

Quando?

Sábado, dia 31 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes e participe da Hora do Planeta 2012.

Onde?
No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa... em 2011, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.




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