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sexta-feira, 26 de junho de 2009

Megatherium












O megatherium era um grande mamífero herbívoro que vivia no período plestoceno, há 20 mil anos atrás. Seu nome significa "Besta gigante" ou "Animal gigante".
Ele era como uma preguiça gigante, tinha o tamanho de um elefante médio e nas mãos possuía garras grandes que usava para arrancar galhos e folhas de seus alimentos. Por ser um animal grande, com muita carne e proteínas, e lento de ser pego por predadores, ele usava suas garras e força para defender-se dos carnívoros.
O megatherium passava grande parte de seu dia comendo folhas, com a ajuda de suas garras como já disse neste texto ele arrancava galhos e folhas das árvores, também utilizava sua língua comprida para puxá las e caso não alcançasse folhas altas, ele ficava em pé nas pernas traseiras, alcançando assim 4 metros de altura.
Uma das hípoteses de sua extinguição foi que o próprio homo sapiens o caçou tanto que ocorreu o final desse íncrivel animal.


Dados do Mamífero:
Nome: Megatherium
Época: Pleistoceno
Local onde viveu: Américas do Sul e do Norte
Peso: Cerca de 4 toneladas
Tamanho: 4 metros de altura
Alimentação: Herbívora


terça-feira, 23 de junho de 2009

Ciência superestimou tamanho de dinossauros

..A direita apatossauro: 20 toneladas a menos, segundo estudo..

Eles não eram tão grandes assim. Muitos dinossauros, segundo pesquisadores, nunca tiveram os cálculos de suas massas feitos de maneira acertada.
Publicado no Journal of Zoology, da Sociedade Zoológica de Londres, o artigo
Allometric equations for predicting body mass of dinosaurs defende a tese de que o modelo estatístico usado há mais de 25 anos por paleontólogos apresenta falhas graves em sua metodologia.

Gary Packard, criador da teoria e um dos mestres da Universidade do Estado de Colorado, nos Estados Unidos, diz ter percebido os erros ao reexaminar dados das amostras originais que serviram de referência para a produção do modelo.
Alguns dinossauros podem ter tido menos da metade do peso corporal do que se achava, dizem os cientistas, que apontam para uma necessidade reestruturação no estudo biológico dos animais.

Muitas teorias, como o metabolismo enérgico dos animais e os meios que usavam para obter alimento e se locomover terão de ser revistos.

A espécie Apatosaurus louisae, por exemplo, uma das maiores já descobertas, pesaria 18 toneladas, e não 38 toneladas, como se achava no início.
Styracosaurus, por sua vez, não teria 4,2 toneladas de massa, e sim, 3,3 toneladas. Já o Diplodocus passaria de 5,5 toneladas para 4 toneladas.

sábado, 20 de junho de 2009

Fóssil mostra relação entre pata de dinossauro e de galinha

Concepção artística mostra o animal, com seu braço curto e 'bico' desdentado
A pata da frente da criatura

Gerações de paleontólogos quebraram a cabeça tentando entender como os dedos das patas da frente dos dinossauros viraram os ossinhos hoje ocultos nas asas das aves -- uma conta anatômica que não parecia fechar. Um fóssil recém-descoberto na China vem em socorro deles, indicando que a incongruência é apenas aparente e, quem sabe, removendo um dos últimos obstáculos para a hipótese de que os animais penosos de hoje são apenas versões repaginadas dos antigos dinos.


A história, tortuosa e fascinante, está na edição desta semana da revista científica britânica "Nature". O protagonista foi batizado de Limusaurus inextricabilis e é um dinossauro relativamente pequeno (de apenas 1,7 m de comprimento), herbívoro (embora quase todos os seus parentes fossem comedores de carne convictos) e com patinhas da frente que chegam perto de ser meros tocos.
O que esses toquinhos de "mão" escondem, no entanto, é um bocado valioso, argumenta a equipe liderada por Xing Xu, respeitado pesquisador do Instituto de Paleontologia de Vertebrados e Paleoantropologia de Pequim.


Junto com colegas chineses, americanos e mexicanos, Xu assina a descrição do dino na "Nature". O L. inextricabilis tem um minúsculo polegar -- justamente o polegar que estava faltando para construir de vez a ponte anatômica entre dinossauros e aves.

Se ficou obscuro, calma -- a coisa não tem nada de sobrenatural. O que acontece é que, debaixo das penas e dos músculos das asas, as aves de hoje possuem versões reduzidas de três dedos. Os cientistas costumam numerar os dedos de qualquer vertebrado terrestre contando a partir do polegar, que é o número 1 (mais ou menos como alguém olhando a própria mão direita). No caso, as aves ainda têm, em suas asas, os dedos 2, 3 e 4 -- os nossos indicador, médio e anular.
Até aí tudo bem -- se não fosse pelo fato incômodo de que as formas mais próximas das aves entre os dinossauros do grupo dos chamados terópodes -- criaturas como o famigerado Velociraptor e outros -- parecem ter os dedos 1, 2 e 3, e não os dedos 2, 3 e 4. Usando apenas a anatomia dos fósseis, era um bocado difícil explicar como a configuração de dedos das patas dos dinos desembocou na dos dedos nas asas das aves.


Daí a importância do L. inextricabilis. Os espécimes do bicho, que vieram do fundo de uma antiga lagoa (daí seu nome científico, que significa algo como "lagarto da lagoa impossível de ser salvo"), parecem ser o registro de uma fase da evolução dos dinos terópodes de uma época em que o dedo 1 (o polegar) estava quase sumindo e o dedo seguinte, o 2, estava assumindo algo das características dele.

O L. inextricabilis não é um ancestral direto das aves. No entanto, o interessante é que ele pertence a um grupo primitivo, mas proximamente aparentado à subdivisão dos terópodes que desembocaria nas aves. Isso indica que a anatomia dele traz dados importantes para entender a transição posterior de patas para asas.

Para Xu e companhia, eis, portanto, o que aconteceu: os terópodes que deram origem às aves, assim como o L. inextricabilis, reduziram seu dedo 1, até que ele sumisse. O novo fóssil também mostra que os ossos da "mão" mais próximos do "braço" mantiveram as características típicas dos dedos 2, 3 e 4, enquanto os ossos mais próximos da ponta dos dedos passaram por uma variação morfológica que os deixou mais parecidos com os dedos 1, 2 e 3. A diferença entre aves e dinos nesse quesito, portanto, seria apenas aparente, e não real.
Os pesquisadores lembram que experimentos com embriões de galinha mostraram um fenômeno semelhante. O futuro pintinho começa seu desenvolvimento com todos os cinco dedinhos e acaba ficando só com os 2, 3 e 4 -- mas o padrão de ativação de genes nesses dedos indica que eles assumem parte das características dos dedos imediatamente precedentes.
Fonte: G1

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Allosaurus













O allosaurus foi um carnívoro que viveu no jurassico, fósseis desses animais foram encontrados na América do Norte, África e Austrália.
Os fósseis achados na Austrália pertenciam a um allosaurus menor cujo tinha 6 metros de comprimento e 2,2 de altura e viveu 30 milhões de anos mais tarde que seus primos, no ínicio do periodo cretácio.
Um fóssil de apatosaurus encontrado na Ámerica do Norte continha marcas de dentes na cauda, o que mostra que o allosaurus mordeu com violência a cauda do animal herbívoro. Com esse achado prova que o allosaurus não comia só carniça, e sim também caçava, pois ele não precisaria morder o apatosaurus com tanta força se ele já estivesse morto.
O allosaurus sem ser o da Austrália tinha 12 metros de comprimento e 5 de altura, e caçava em bandos para poder abater grandes presas.Seus dentes eram curvos para trás, grandes e afiados como um facão de açougueiro e unindo isso com uma forte mandíbula, esse terópode era capaz de fazer um grande estrago em suas presas.
O allosaurus tinha quatro dedos em suas patas traseiras, três para frente e um menor para trás e em suas mãos ele tinha três garras curvas capazes de rasgar a carne de suas vítimas.
O allosaurus tinha uma grande cauda que o ajudava a manter o equílibrio enquando andava ou corria, e ele também usava sua cauda para chicotear suas presas, pois ela era forte e continha 50 óssos.


segunda-feira, 8 de junho de 2009

Álbum de dinossauros

Olá leitores, está meio atrasado mas vou postar mesmo assim, atualmente lançou um interessante álbum de dinossauros chamado: Dinossauros Eles estão chegando!
Não só dinossauros, nesse álbum há figurinhas de répteis voadores, répteis marinhos e mais, os desenhos foram feitos pelo paleoartista Felipe Alves Elias.
Além das figurinhas há também uma área recreativa com variados jogos do assunto. Também há textos e frases sobre os animais e os períodos (triássico, jurássico e cretáceo), e legendas com informações sobre o porte, alimentação, onde foi encontrado e tipo.
O livro ilustrado tem 144 cromos e um pôster com ilustrações e informações sobre o T-rex.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Fóssil de mamute encontrado na Sérvia

Um esqueleto de mamute de um milhão de anos foi descoberto em excelente estado em um sítio arqueológico do leste da Sérvia, revelou nesta quarta-feira a imprensa local.
O esqueleto foi achado em escavações em Viminacium, um antigo campo militar romano no Danúbio, explicou o arqueólogo Miomir Korac.
Segundo Zoran Markovic, do museu da Natureza da Sérvia, o esqueleto "está extremamente bem conservado, e apenas o crânio foi ligeiramente danificado".
"Acreditamos que o esqueleto tem cerca de um milhão de anos, com base na camada geológica onde foi encontrado", declarou Markovic à rede de televisão sérvia B92.
Os especialistas estimam que o mamute tinha mais de quatro metros de altura e pesava aproximadamente 10 toneladas.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Nova York leiloa dinossauros

Os dinossauros invadiram Nova York, onde estão sendo arrematados por preços muito acima do previsto, revelou nesta segunda-feira a casa de leilões Bonhams.
Um crânio de Triceratops de 1,7 metro foi vendido por 242 mil dólares e outro crânio, de um Alioramus remotus, primo do feroz Tiranossauro Rex, recebeu 206 mil dólares.
Os dois crânios estavam avaliados em entre 120 mil e 125 mil dólares para o Triceratops, e em entre 120 mil e 140 mil para o Alioramus.
O porta-voz da Bonhams, Staci Smith, disse que os compradores são gente que vai usar os fósseis para exibição em suas residências. "O crânio do Triceratops tem realmente muito bom aspecto. Parece uma escultura".

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Diplodocus




















  • Para defender-se dos predadores utilizava sua cauda como chicote, ou se levantava nas patas traseiras e usava sua garras no pé.
  • O diplodocus tinha pernas fortes e grossas, e um pé de elefante para sustentar o peso de seu imenso corpo.

  • Seu peso era relativo a dois elefantes.
  • Media cerca de 27 metros, relativo a uma quadra de tênis. Seu pescoço tinha 7,5 de comprimento, e o grande pescoço desse animal era contrabalançado pela a imensa cauda.
  • O diplodocus tinha 70 vértebras na cauda.
  • Crânio relativamente pequeno e leve, com dentes serrilhados para triturar folhas e possuía grandes órbitas.

  • Viveu entre 150 e 138 milhões de anos atrás, jurássico.
  • Viveu na América do Norte.

  • Um grande achado de diplodocus foi no século 19 quando uma equipe de escavação de Andrew Carnegie o encontrou em Sheep Creek no estado de Wyoming, esse esqueleto recebeu o nome de Diplodocus Carnegiei.

  • Se nome significa "dupla alavanca".
Fonte: Fasículo

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