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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

domingo, 17 de outubro de 2010

Marcas indicam ainda mais a hipótese do Tyrannosaurus ser canibal

Paleontólogos americanos e canadenses descobriram que o temido tiranossauro rex não comia apenas outras espécies de dinossauros, mas também outros tiranossauros.



Em um estudo publicado nesta sexta-feira no jornal científico PLoS ONE, especialistas das universidade afirmaram que a descoberta foi feita após encontrarem marcas de mordidas de Tiranossauros em ossadas de predadores da mesma espécie.


Ao analisar fósseis de tiranossauros, o pesquisador da Universidade Yale Nick Longrich encontrou um osso com marcas especialmente grandes. Devido à idade e à localização das marcas, Longrich concluiu que ela só podia ser de um tiranossauro.
“Qualquer grande carnívoro poderia ter feito aquela marca, mas os únicos carnívoros de grande porte que habitavam o oeste da América do Norte há 65 milhões de anos eram os próprios tiranossauros”, afirmou o paleontologista.





Caçada solitária


Após a descoberta, Longrich e outros paleontólogos das universidades de Montana e Alberta percorreram vários museus para pesquisar outros fósseis. Eles encontraram três ossos de patas e um outro de braço com evidências de canibalismo entre tiranossauros.

A descoberta representa uma importante pista para a compreensão dos obscuros hábitos alimentares dos dinossauros. Enquanto os carnívoros de hoje costumam caçar em grupos, os tiranossauros provavelmente saíam sozinhos para matar outros predadores.


“Esses animais são os maiores carnívoros terrestres que já pisaram na Terra e a maneira que eles encontravam alimentos era muito diferente dos hábitos das espécies atuais”, disse Longrich.


“Há um grande mistério sobre o que e como eles comiam. Mas essa pesquisa nos ajudou a encaixar uma importante peça desse quebra-cabeça.”


Fonte:
  • UOL (Texto: BBC)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Fósseis de primeiras plantas terrestres são encontradas na Argentina

Organismos simples, sem caule ou raízes, teriam evoluído de algas e passado a viver em terra 10 milhões de anos antes do que se pensava.


Plantas hepáticas modernas provavelmente são ancestrais comuns de de todas as plantas terrestres



Fósseis de algumas das primeiras plantas a migrar da água para a terra firme centenas de milhões de anos atrás foram encontrados na Argentina, dizem especialistas.


A descoberta sugere que a colonização da terra por plantas teria ocorrido dez milhões de anos antes do que os cientistas calculavam - ela teria se iniciado por volta de 472 milhões de anos atrás.
 O surgimento de plantas capazes de viver na terra é um dos mais importantes marcos na evolução do planeta.


As plantas terrestres mudaram o clima da Terra, alteraram o solo e permitiram que todas as outras formas de vida celular se desenvolvessem.


O estudo foi publicado na revista científica New Phytologist.


Os fósseis encontrados na Argentina são das chamadas hepáticas, plantas que pertencem à divisão conhecida como Marchantiophyta.


São organismos bastante primitivos, sem caule ou raiz, que teriam evoluído a partir de algas verdes de água doce.


A descoberta, segundo os especialistas, reforça teorias de que as hepáticas sejam as ancestrais de todas as plantas terrestres.


Sphaerocarpos texanus


 Cinco Variedades


A equipe de cientistas, liderada por Claudia Rubinstein, do Departamento de Paleontologia do Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales (IANIGLA), coletou amostras de sedimentos no rio Capillas, nas Sierras Subandinas e na Bacia Central Andina, no noroeste da Argentina.


Os esporos das hepáticas são as plantas mais antigas já encontradas


O grupo dissolveu as amostras em ácidos, tomando cuidado para evitar contaminação por outros materiais.


No sedimento, os cientistas encontraram esporos (unidades reprodutoras das plantas) fossilizados de cinco espécies de hepáticas.


"Esporos de hepáticas são muito simples e são chamados de criptosporos", disse Rubinstein à BBC. "Os criptosporos que descrevemos (no estudo) são os mais antigos até agora."


Criptosporos se assemelham a esporos de plantas modernas, exceto por possuírem um arranjo estrutural pouco comum.


Os exemplares encontrados pela equipe, com idades entre 471 e 473 milhões de anos, pertencem a plantas de cinco espécies.


"Isto mostra que as plantas já tinham começado a se diversificar, o que significa que devem ter colonizado a terra antes do período (em que se originaram) nossas amostras", disse Rubinstein, que fez sua descoberta com a colaboração de cientistas de universidades da Argentina, Bélgica e Espanha.


Os pesquisadores calculam que a colonização tenha ocorrido no início do período Ordoviciano (entre 488 e 472 milhões de anos atrás) ou mesmo no final do período Cambriano (entre 499 e 488 milhões de anos atrás).
 Origem



Fósseis foram encontrados nas rochas das Sierras Subandinas, Argentinas


O recorde anterior para a mais antiga planta terrestre já encontrada havia sido estabelecido na Arábia Saudita e República Tcheca, onde foram encontrados criptosporos de hepáticas datando do período entre 463 e 461 milhões de anos atrás.


Os criptosporos da Argentina também oferecem aos cientistas pistas de onde as plantas terrestres teriam surgido.


"Provavelmente, isso aconteceu em Gonduana, como já foi demonstrado em descobertas anteriores, porém muito longe, a pelo menos 5 mil km de distância da Arábia Saudita e República Tcheca, onde traços de outras plantas terrestres antigas foram encontrados", disse Rubinstein.


Gonduana é o continente hipotético que teria existido no hemisfério sul, e que teria incluído a América do Sul, a África, o subcontinente indiano, a Austrália e a Antártida


As plantas terrestres evoluíram de hepáticas para musgos e depois para antocerotas e licopódios.


Mais tarde, surgiram as pteridófitas (grupo a que pertencem as samambaias) e, finalmente, as plantas com sementes.

Lunularia cruciata
Fonte:
  • Estadão (Texto: BBC)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Fósseis são contrabandeados


A casa de leilões Sotheby´s negociou, em Paris, 11 lotes de fósseis brasileiros que, segundo o órgão do governo federal que autoriza as extrações, saíram de forma ilegal do País. O escritório regional do Departamento de Produção Mineral (DNPM), a quem cabe a fiscalização sobre a retirada e comercialização de fósseis do Cariri, recebeu com surpresa a informação.



A denúncia foi feita pelo jornal Folha de São Paulo, detalhando que, além de insetos, peixes e plantas, o conjunto tinha um valioso crânio completo do pterossauro brasileiro Ludodactylus sibbicki, o único conhecido com cristas e dentes.

Clique no link "Mais Informações" abaixo para ler a postagem completa!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Elasmossauro


Dados principais

Nome Cíentifico: Elasmosaurus
Comprimento: 14 metros
Comprimento do pescoço: 8 metros
Período: Cretáceo



O Elasmossauro foi um Plesiossauro. Não pense que ele é um dinossauro, é um réptil marinho. Ele era enorme, chegando a medir 14 metros de comprimento, seu pescoço era tão longo que alcançava 8 metros. Mas para sobreviver nos mares pré-históricos não bastava ter apenas tamanho exagerado... um de seus principais inimigos era o Kronosaurus de corpo robusto e mandíbula grande, medindo 9 metros de comprimento, o que significa que mesmo ele sendo gigante não era tão forte, pois seu corpo era muito esguio e sua mandíbula muito pequena, e isso o proporcionava a caçar apenas peixes de pequeno porte.




Há mais sete espécies descritas dentro do género Elasmosaurus.Os primeiros fósseis de elasmossauro foram descobertos em 1868 por Edward Drinker Cope.




O Elasmossauro tinha um corpo em formato de tonel e pequeno em relação ao resto do réptil, com nadadeiras largas e achatadas, e um pescoço muito longo (70 vértebras) seguido de uma cabeça de 60 centímetros, mas com dentes afiados o que sugere que ele se alimentava de peixes, belemites e amonites.




O Elasmossauro utilizava seu pescoço para diversas especialidades. A principal é a facilidade em caçar suas presas, ele não era tão rápido, mas com seu pescoço longo ele podia capturá-las de surpresa, além de procurá-las em lugares em que o corpo não passava. Animais voadores quando caçavam suas presas poderiam se aproximar do mar, assim o Elasmossauros também aproveitava a chance para expandir o seu cardápio.




O pescoço do Elasmossauro também era usado para dar equilíbrio quando o animal ficava em terra para botar ovos por exemplo.




Curiosidade: Uma foto foi tirada no Lago Ness, e boatps foram ditos que era um Elasmossauros, mas a hipótese é clara que não é um da espécie, e sim outro animal ou objeto na água.


Fontes:
  • Wikipédia
  • Fasciculos Salvat; Edição 9.

sábado, 2 de outubro de 2010

Pesquisa indica que dinossauros eram mais altos

Um dos dinossauros mais altos já encontrado: Brachiosaurus.

Pesquisa realizada pela Universidade do Missouri, Estados Unidos, indica que os dinossauros eram mais altos do que o pensado. Estudando seus esqueletos, perceberam que partes do corpo que não foram fossilizados podem aumentar sua altura, no mínimo, em 10%. As informações são do site LiveScience.


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