tag:blogger.com,1999:blog-52929204294703423732023-11-16T09:01:07.544-03:00BLOG DINO WORLDEric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.comBlogger259125tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-84388311186267768982013-12-03T14:49:00.000-02:002013-12-03T14:49:06.215-02:00Lythronax - O 'rei do sangue' - "tio - avô" do Tiranossauro é encontrado nos EUA<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<a href="http://s2.glbimg.com/tyF6TOTBJXHjP88a1E82e7740A0=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/11/07/rex.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Ilustração mostra o dinossauro Lythronax argestes, considerado o "tio-avô" do T-Rex (Foto: Museu de História Natural da Utah/Audrey Atuchin/AP)" border="0" height="156" src="http://s2.glbimg.com/tyF6TOTBJXHjP88a1E82e7740A0=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/11/07/rex.jpg" width="400" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cientistas do estado norte-americano de Utah dizem ter descoberto o "tio-avô" do<em style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Tyrannosaurus rex</em>, um predador enorme com um crânio pesado e grandes dentes, apelidado de "rei do sangue".</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ossos do dinossauro de 7,3 metros de comprimento, pouco menor do que o T-Rex e cerca de 10 milhões de anos mais velho, foram revelados no Museu de História Natural de Utah, em Salt Lake City.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Informações sobre a pesquisa foram publicadas no periódico científico "PLoS One".</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pesquisadores esperam que a descoberta ajude a entender melhor o ecossistema onde o predador viveu. Descoberto por funcionários da Agência Federal de Administração da Terra no leste do Utah em 2009, o animal foi batizado de <em style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Lythronax argestes</em>, ou "rei do sangue", por causa de seus dentes enormes e da aparência de predador.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Descobrir o <em style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Lythronax</em> antecipa a evolução do grupo no qual surgiu o T-Rex, o que é algo que não entendíamos antes", disse Mark Loewen, geólogo da Universidade de Utah, que liderou a escavação do novo dinossauro. "O <em style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Lythronax</em> é como o tio-avô do T-Rex".</span></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-520" style="background-color: white; float: left; line-height: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<ul style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<li style="background-color: transparent; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></li>
</ul>
<img alt="Crânio da nova espécie de dinossauro que foi anunciada por pesquisadores (Foto: Museu de História Natural da Utah/Mark Loewen/AP)" height="320" src="http://s2.glbimg.com/_mFyZzir7wWP5NddopOgSOIBx7E=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/11/07/rex2.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Crânio da nova espécie de dinossauro que foi anunciada por pesquisadores (Foto: Museu de História Natural da Utah/Mark Loewen/AP)" width="269" /><span style="background-color: #eeeeee; display: block; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Crânio da nova espécie de dinossauro que foi anunciada<br style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />por pesquisadores<br style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />(Foto: Museu de História Natural da Utah/Mark Loewen/AP)</span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Mais antigo do que se pensava</strong><br style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />Paleontologistas achavam que membros do grupo com características como o T-Rex --corpos grandes, braços pequenos, crânios pesados e olhos para frente-- datavam de 70 milhões de anos, mas o Lythronax mostra sinais de ter existido pelo menos há 80 milhões de anos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como seu parente, acredita-se que o<em style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Lythronax</em> era o maior predador de sua época, perambulando por uma faixa de terra que ia do México ao Alasca, incluindo partes de Utah, durante a idade campaniana, no final da era Cretácea.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"O que é mais legal é que isso mostra que as origens dos últimos tiranossauros conhecidos estavam na parte sul da América do Norte, e não na Ásia ou mais longe na América do Norte" como se pensava antes, disse Andrew Farke, curador do Museu de Paleontologia Raymond M Alf, em Claremont, Califórnia.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fotografias dos restos fósseis da espécie recém-descoberta foram enviadas para Loewen e sua equipe logo depois de serem descobertos no extremo sul do Monumento Nacional Grand Staircase-Escalante, na fronteira entre Colorado e Utah.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O grupo passou os dois anos seguintes resgatando, preservando e reunindo os ossos. Então, viajou para locais onde outros ossos do grupo de tiranossauro estavam sendo estudados, inclusive a China, Birmingham, Alabama; Washington, D.C. e Nova York.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Descoberta interessante</strong><br style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />Os ossos do <em style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Lythronax</em> estavam dispostos entre camadas de cinzas vulcânicas, o que permitiu aos cientistas determinar a idade do dinossauro estudando a decomposição dos cristais de cinzas que os cercavam.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Esse tipo de descoberta é muito interessante e excitante porque não é apenas outro animal daquela era, mas um grande predador daquela era", disse o paleontologista Peter Roopnarine, que estuda a ecologia dos períodos de dinossauro para a Academia de Ciências da Califórnia.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Roopnarine disse que ser capaz de aprender mais sobre o Lythronax vai revelar mais sobre o ecossistema da época de seu reinado.</span></div>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-36777811343138142402013-12-01T17:23:00.000-02:002013-12-01T17:23:08.435-02:00Nova espécie de dinossauro é encontrada no Brasil<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
O fóssil de uma nova espécie de dinossauro descoberta em <a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/topico/mato-grosso.html" style="background-color: transparent; color: #a80000; font-family: inherit; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Mato Grosso</a> está em fase de estudo por pesquisadores de Mato Grosso e do Rio de Janeiro. Os vestígios do animal, que era herbívoro, tinha entre 8 e 10 metros de altura e pertencia à família dos titanossauros, foram descobertos em 2002, no município de Tesouro, a 385 km de Cuiabá.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Um dos responsáveis pelos trabalhos é o doutor em paleontologia Alexander Kellner, de 52 anos, do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Nascido em Liechtenstein, mas naturalizado brasileiro, ele também foi um dos descreveram o primeiro fóssil de dinossauro encontrado em solo mato-grossense, o abelissauro.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
O fóssil atualmente em pesquisa é composto por coluna vertebral, braços e pernas. O paleontólogo evita dar muita informação sobre o dinossauro. “Não se costuma falar muito de um animal que está sendo descrito ainda”, justifica Kellner, que já descreveu cerca de 50 espécies de animais e, entre eles, aproximadamente 10 dinossauros.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
O material ficou parado por um bom tempo no museu nacional, diz o estudioso, e não há prazo para que a descrição fique pronta. Além do tamanho dos dinossauros em si, um dos entraves para a pesquisa é a falta de verba, aponta Kellner.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
“Até porque os pesquisadores não estudam só essas espécies. E os dinossauros, por serem muito grandes, demandam mais tempo e mais dinheiro. Uma das grandes dificuldades é remover o sedimento que envolve o fóssil”, comenta.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Um dos exemplos da demora nesse processo é a descrição do abelissauro, há pouco mais de uma década. A vértebra caudal e uma vértebra da coluna foram encontrados no distrito Jangada Roncador, de <a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/mt/mato-grosso/cidade/chapada-dos-guimaraes.html" style="background-color: transparent; color: #a80000; font-family: inherit; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Chapada dos Guimarães</a>, a 65 km de Cuiabá, na década de 60, mas o animal só foi descrito cerca de 40 anos depois. O fóssil permaneceu décadas no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e acabou sendo estudado por pesquisadores do Museu Nacional do Rio de Janeiro.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
O animal ganhou o nome de <em style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Pycnonemossaurus nevesi</em> e o apelido de “lagarto de Abel”. O dinossauro era carnívoro, podia chegar a 4 metros de altura e viveu há aproximadamente 70 milhões de anos. Uma réplica de 2,20 metros de altura e 7 de cumprimento pode ser vista no Museu de Pré-História Casa Dom Aquino, na capital.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<strong style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Pesquisas em MT</strong><br style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />A estimativa é que no máximo cinco pesquisadores atuem no estado, nos dias atuais, para estudar fósseis, diz a bióloga e doutora em botânica Silane Caminha, responsável pelo laboratório de paleontologia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
“O estado é gigantesco e há pouquíssimas pessoas trabalhando com isso. O potencial é muito grande. Temos vários invertebrados e muitos vertebrados. E há as plantas também. Acho que nossa evolução de conhecimento de dinossauros deveria ser muito além do que está”, afirma.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Porém, a riqueza de Mato Grosso não está relacionada apenas aos vestígios de dinossauros. Aqui, por exemplo, foi encontrado dez anos atrás o fóssil de um peixe, em Alto Garças, a 366 km da capital, que teria vivido há mais ou menos 250 milhões de anos. O autor da descoberta, que ocorreu durante uma aula de campo, foi um aluno do curso de geologia da UFMT.</div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background-color: white; float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt="Fóssil de peixe encontrado em Alto Garças (Foto: Carolina Holland/G1)" height="300" src="http://s2.glbimg.com/-rIMKN0LFxUEUbP4fhPWHpZ8P9Q=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/11/15/peixe_620p.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Fóssil de peixe encontrado em Alto Garças (Foto: Carolina Holland/G1)" width="400" /><span style="background-color: #eeeeee; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">Fóssil de peixe encontrado por estudante durante aula de campo em Alto Garças (Foto: Carolina Holland/G1)</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
“É importante porque é um holótipo (espécime único, a partir do qual foi descrita uma espécie ou subespécie). Uma espécie nova. E é o primeiro peixe encontrado aqui no estado. Depois desse achado, não foi encontrado mais nada”, explicou Silane. A publicação da descrição do fóssil, no entanto, nunca saiu. “Já foi submetida, está tudo certo, mas não foi publicada ainda. Essas coisas demoram mesmo, na verdade”, afirma.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
De acordo com a doutora, alguns dos lugares com maior potencial paleontológico no estado são a região de Chapada dos Guimarães (dinossauros e braquiópodes - invertebrados que parecem ostras), Guiratinga e Tesouro (dinossauros), e Alto Garças (mesossauro – espécie de lagarto pequeno).</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Os vestígios mais comuns encontrados no estado são de braquiópodes. “São 'conchinhas' encontadas com abundância em Chapada. E são importantes porque foram pouco estudadas. Foram alvo de pesquisas nas década de 80 e 90, mas, depois disso ninguém nunca mais estudou”, diz Silane.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
A pesquisadora avalia que os fósseis do estado ainda são pouco conhecidos. E, apesar do potencial, o estado não atrai muita gente de fora. “A impressão que eu tenho quando vou a congressos é que todo mundo quer vir a Mato Grosso. Mas, efetivamente, nunca aconteceu. Tem muitos paleontólogos no Sudeste e Sul do país. Mas eles acabam se envolvendo nas pesquisas locais”, afirma. Essa ausência de interessados é ruim, avalia Alexander Kellner “A falta de pesquisadores faz com que demore a elucidação das pesquisas”, opina.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Outros achados de dinossauros, como coprólitos (restos fecais fossilizados), fêmur e ossos longos desses animais podem ser vistos no Museu de Minerais, Rochas e Fósseis da UFMT.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Ir a campo</span></div>
As idas a campo em busca de fósseis são sempre incógnitas. Muitas vezes, paleontólogos e estudantes passam dias procurando e nada. Ou quando encontram, são coisas mais soltas, como vértebras e costelas. Achar um animal inteiro é raro.<br />O laboratório de paleontologia da UFMT recebe colaboração de moradores de várias regiões do estado, que avisam quando encontram materiais. Alguns donos de minas também têm exercido papel importante no estímulo à pesquisa. Quando algum trabalhador encontra um fóssil, por exemplo, encaminha à universidade.<br />
<br />
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
“A atividade de coleta é de risco. Fica-se muito tempo acampado, tirando muita coisa da terra, dormindo em barraca. Não é fácil. E ainda existe a possibilidade de não encontrar nada”, diz Kellner.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Na UFMT, 40 alunos do curso de geologia vão a campo uma vez por ano para passar de 4 a 7 dias vasculhando. Às vezes encontram alguma coisa. Porém, mas na maioria das vezes, não. “A gente vai preparado para não encontrar nada”, ressalta Silane.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
No entanto, quando um fóssil é descoberto, tudo muda. “A comida passa a ser uma delícia e o acampamento vira hotel cinco estrelas”, brinca Kellner.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Fósseis e população</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Contudo, ocorrem ainda enganos, como o de confundir ossos 'novos' com fósseis. Para saber se o que foi encontrado deve ser objeto de pesquisa para paleontólogos, uma das dicas é verificar a densidade: o fóssil é mais rocha do que osso e, por isso, é pesado como uma pedra. Em outras palavras, o osso recente é muito mais leve porque não é uma rocha ainda.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
Para a paleontologia, materiais de até 10 mil anos atrás são subfósseis. E, anteriores a isso, fósseis.</div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background-color: white; float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt="Fóssil de mesossauro encontrado em Mato Grosso (Foto: Carolina Holland/G1)" height="300" src="http://s2.glbimg.com/yOrGMUFEOfKqUDTzyvfOv1bPatg=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/11/15/mesossauro_620p.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Fóssil de mesossauro encontrado em Mato Grosso (Foto: Carolina Holland/G1)" width="400" /><span style="background-color: #eeeeee; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">Fóssil de mesossauro encontrado em Mato Grosso está no laboratório de paleontologia da UFMT<br style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />(Foto: Carolina Holland/G1)</span></div>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-61540875375741110962013-11-06T17:07:00.001-02:002013-11-06T17:07:40.809-02:00‘Caminhando com Dinossauros 3D’ tem novo cartaz<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A Fox Film divulgou mais um cartaz ‘<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Caminhando com Dinossauros – O Filme</strong>‘ (Walking with Dinosaurs), baseado no megassucesso da TV (BBC).</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Confira, junto com o cartaz nacional:</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2013/10/caminhandocomdinossauros_3.jpg" rel="lightbox[59688]" style="border: 0px; clear: left; color: #c42b40; float: left; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img alt="caminhandocomdinossauros_3" class="alignnone size-full wp-image-59689" height="400" src="http://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2013/10/caminhandocomdinossauros_3.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: middle;" width="270" /></a><a href="http://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2013/10/caminhandocomdinossauros_10.jpg" rel="lightbox[59688]" style="border: 0px; color: #c42b40; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-left: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img alt="caminhandocomdinossauros_10" class="alignnone size-full wp-image-58612" height="400" src="http://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2013/10/caminhandocomdinossauros_10.jpg" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: middle;" width="273" /></a><a href="http://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2013/10/caminhandocomdinossauros_3.jpg" rel="lightbox[59688]" style="border: 0px; clear: left; color: #c42b40; float: left; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><br /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Eles desapareceram há mais de 60 milhões de anos, mas ainda exercem enorme curiosidade. ’<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Caminhando com Dinossauros – O Filme</strong>‘ ’ acompanha a trajetória um simples dinossauro luta para se tornar um herói para a posteridade.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os espectadores vão sentir e viver a era em que os dinossauros comandavam a Terra, no documentário filmado em 3D.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://cinepop.com.br/wp-content/uploads/2013/10/caminhandocomdinossauros_3.jpg" rel="lightbox[59688]" style="border: 0px; clear: left; color: #c42b40; float: left; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A estreia no Brasil é prevista para 3 de Janeiro de 2014.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; font-family: 'Open Sans', Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 24px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-35730679246556288492013-01-27T22:14:00.001-02:002013-01-27T22:18:36.620-02:00Dinossauro carnívoro de grande porte é descoberto no Brasil<br />
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Pesquisadores brasileiros encontraram no interior de São Paulo um fóssil de mais de 70 milhões de anos que pertence a um dinossauro carnívoro da família dos carcarodontossaurídeos. A peça é considerada a primeira evidência de que répteis deste grupo viveram também no Brasil.</b></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<img alt="Imagem mostra o fóssil encontrado por pesquisadores brasileiros no interior de São Paulo (Foto: Reprodução/Cretaceous Research)" src="http://s2.glbimg.com/yAnWca6coXbMoMvoVFEIRcJrePJjKHuQh3WxLE-nihxIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/11/06/osso2.jpg" style="border: 0px; color: black; display: block; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; height: 399px; line-height: 12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 319px;" title="Imagem mostra o fóssil encontrado por pesquisadores brasileiros no interior de São Paulo (Foto: Reprodução/Cretaceous Research)" /><strong style="background-color: #eeeeee; color: black; display: block; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">Imagem mostra o fóssil encontrado por paleontólogos<br style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />brasileiros no interior de São Paulo<br style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />(Foto: Reprodução/Cretaceous Research)</strong></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O fóssil, um pedaço de osso que compõe o crânio, foi achado por pesquisadores das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Federal de Uberlândia (UFU) em 2009, mas a conclusão da análise foi divulgada recentemente no site da revista científica “Cretaceous Research” e foi publicada no fim de 2012.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O fragmento foi encontrado na região da cidade de Alfredo Marcondes, localidade que fica próxima a Presidente Prudente e a 586 km de São Paulo.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A região está inserida na Bacia Bauru, uma área do território brasileiro com 370 mil km² que abrange parcialmente cinco estados (São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás) e está repleta de sedimentos como fósseis de dinossauros, de mamíferos e outros répteis pré-históricos.</span></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background-color: white; float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt="Simulação mostra onde pedaço de fóssil se encaixaria no crânio de exemplar de dinossauro da família dos Carcarodontossauros (Foto: Reprodução/Cretaceous Research)" height="300" src="http://s2.glbimg.com/l7JYb1T5ATBYu8QPba5KN15GnARAUN1n5ckKaj8L67dIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/11/06/dino1.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Simulação mostra onde pedaço de fóssil se encaixaria no crânio de exemplar de dinossauro da família dos Carcarodontossauros (Foto: Reprodução/Cretaceous Research)" width="400" /><strong style="background-color: #eeeeee; display: block; font-family: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;">Simulação mostra onde pedaço de fóssil (em branco) se encaixaria no crânio de exemplar de dinossauro da família dos Carcarodontossauros (Foto: Reprodução/Cretaceous Research)</strong></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<br style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 15px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo Lílian Paglarelli Bergqvist, do Laboratório de Macrofósseis da UFRJ e uma das coordenadoras da pesquisa, o fóssil de dinossauro foi encontrado quase que por acidente, já que a investigação científica buscava inicialmente resquícios de mamíferos do período Cretáceo.<br style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />De acordo com Lílian, o pedaço de osso do crânio é a primeira evidência que comprova a existência desta família de dinossauros no Brasil. Anteriormente, apenas dentes foram encontrados em outra região do país, mas não forneciam informações suficientes para comprovar que esses répteis viveram por aqui.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mesmo com a descoberta, ainda não é possível determinar qual é a espécie do dinossauro. “Não sabemos a quem atribuir esse fóssil, pode ser até que seja uma nova espécie da família dos carcarodontossaurídeos que era restrita ao Brasil (...). Mas precisamos de mais dados e fósseis que forneçam evidências mais concretas”, disse.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os paleontólogos trabalham com a hipótese de que esse animal media entre 12 e 13 metros de altura, é carnívoro, e pode ser comparado ao porte do tiranossauro (<em style="background-color: transparent; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Tyrannosaurus rex</em>), dinossauro que está entre os maiores predadores que já pisaram no mundo.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Além do fóssil de carcarodontossaurídeo, também foram encontrados resquícios de dinossauros saurópodes (herbívoros), cujos resultados da investigação científica deverão ser publicados em breve. O trabalho paleontológico foi coordenado também pelo pesquisador Carlos Roberto Candeiro e pelo geólogo Felipe Simbras.</span></div>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-4011486781584537522013-01-21T18:53:00.002-02:002013-01-21T18:53:58.996-02:00Vídeo - Tiranossauro vs. Nanotirano - O caçador de tiranossaurosComo um dos maiores predadores de todos os tempo, o Tiranossauro Rex seria uma presa? Os adultos não, porém quando desprotegidos os filhotes do T-Rex poderiam ser caçados, provocando assim uma batalha histórica quando os adultos ficavam furiosos. Veja aqui o documentário da History Channel retratando uma história real dessa há milhões de anos onde hoje é o Estados Unidos!<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/hP2tkd-Y3ig?rel=0" width="420"></iframe>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-15305861367181770492013-01-19T00:42:00.001-02:002013-01-19T00:42:14.520-02:00Fóssil de crustáceo é encontrado no Brasil<br />
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
</div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um camarão foi encontrado na Chapada do Araripe, no sertão da divisa entre os estados de Ceará e Pernambuco, a cerca de 500 quilômetros do litoral. O crustáceo foi encontrado no distrito de Jamacaru, próximo a Crato, no Ceará, mas isso foi há cerca de 110 milhões de anos. Trata-se do primeiro fóssil deste tipo a ser encontrado na região, pelos pesquisadores da Universidade Regional do Cariri (Urca). A descoberta é mais uma evidência de que a região, no semiárido nordestino, já foi banhada pelo mar na era Cretácea — entre 140 milhões e 65 milhões de anos — ou pelo menos tinha lagoas com certo nível de salinidade.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">— A descoberta de fósseis de dinossauros e tartarugas não davam tanta evidência sobre a presença de água do mar na região, mas a descoberta do camarão, inédita, prova que na Formação Romualdo havia água com algum nível de salinidade. Era uma região isolada do mar, que deveria invadi-la esporadicamente — explica paleontólogo Alamo Saraiva, da Urca.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<a href="http://oglobo.globo.com/in/7319044-4b3-da0/FT500A/Slide1.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img alt="
O fóssil foi encontrado depois de 11 dias de escavação, em uma concreção calcária, e com aparência de forma tridimensional, ainda mais raro e valioso
Foto: Divulgação" border="0" height="300" src="http://oglobo.globo.com/in/7319044-4b3-da0/FT500A/Slide1.JPG" width="400" /></span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando o paleontólogo se refere a dinossauros e tartarugas, faz menção da fama mundial que a Chapada do Araripe tem na comunidade científica em relação à pesquisa de fósseis:</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">— Digo sempre que, se a história da vida na Terra fosse um livro, a Bacia do Araripe seria um capítulo inteiro. Há documentação sobre a história da vida na região desde 400 milhões até 1 milhão de anos.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O camarão fóssil encontrado pela equipe de Alamo é da família Caridea e está na linha evolutiva dos camarões atuais criados em fazendas, o Machobrachium rosenbergi. Por se tratar de um achado inédito, os pesquisadores batizaram com um novo nome de gênero e espécie, a Kellnerius jamacaruensis. O nome foi uma homenagem a Alexander Kellner, pesquisador que ajudou a estabelecer um núcleo de paleontologia na região, e à reserva de Jamacaru, onde ocorreram as escavações.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O fóssil descoberto tem 1,8cm de comprimento e encontrado depois de 11 dias e 9,5 metros de escavação. Preservado em uma concreção calcária, conhecida como “pedra de peixe”, o camarão teve a aparência preservada de forma tridimensional, o que é mais raro e torna a descoberta mais valiosa.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Desde maio, quando a pedra em que estava o fóssil foi descoberta, um trabalho de coordenação motora bastante fina para revelar a forma do camarão exigiu meses de tratamento na rocha, com lupa capaz de aumentar a imagem 60 vezes e instrumentos delicados como uma agulha para aplicação de insulina.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">— Quando se encontra um fóssil de um bicho que tinha perninhas e antenas o trabalho final é muito mais delicado que quando se encontra um dinossauro, por exemplo. Qualquer movimento errado pode por a pesquisa em risco — explica o paleontólogo.</span></div>
<div style="font-size: 15px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A nova espécie será registrada na publicação neozelandesa “Zootaxa”, especializada em trabalhos que provem a existência de espécies inéditas.</span></div>
<br />Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-70216964943043383502013-01-04T22:36:00.003-02:002013-01-05T17:51:45.116-02:00Nova espécie de dinossauro é encontrada no Brasil<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Pesquisadores da Universidade Federal do Pampa, de São Gabriel, na Região da Campanha do Rio Grande do Sul, descobriram três fósseis de dinossauros em excelente estado de conservação em Agudo, na Região Central do estado. A descoberta foi apresentada nesta quarta-feira (19) e, segundo os paleontólogos, pode representar uma nova espécie.</span></b></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“Aparentemente é uma nova espécie. Seria a sétima espécie do Rio Grande do Sul, e a terceira encontrada em Agudo. É um local para onde ninguém tinha ido, podem ter muitos outros locais. Os fósseis estavam juntos, dando uma evidência que eram animais que viviam em bandos. Herbívoros”, disse o paleontólogo Sérgio Dias da Silva.</span></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background-color: white; float: left; line-height: 12px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://s2.glbimg.com/18gM3qaLS1BGwR9nQSY17t9atHTjHADMFlbgBbREgY9Ioz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/12/19/dino.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><img alt="Pesquisadores descobrem três fósseis de dinossauros no RS (Foto: Divulgação/Unipampa)" border="0" height="300" src="http://s2.glbimg.com/18gM3qaLS1BGwR9nQSY17t9atHTjHADMFlbgBbREgY9Ioz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/12/19/dino.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; margin-top: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Pesquisadores descobrem três fósseis de dinossauros no RS (Foto: Divulgação/Unipampa)" width="400" /></span></a></div>
<strong style="background-color: #eeeeee; display: block; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Fóssil da nova espécie descoberta no RS</span></strong></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Os fósseis estavam em uma propriedade rural na localidade de Linha das Flores, no interior de Agudo. As ossadas são de cerca de 225 milhões de anos, do fim do período Triássico, antes do Jurássico. Um dos animais estava com a ossada praticamente completa. Pela quantidade de espécies encontradas no Rio Grande do Sul e pela antiguidade dos ossos, ele acredita que a região possa ter recebido os primeiros dinossauros do planeta.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">"Três dinossauros juntos, um totalmente completo, praticamente articulado, é raríssimo (de se encontrar). Das cerca de 25 espécies de dinossauros no Brasil, não existe nenhum articulado. Os que tem crânio, nenhum tem completo. Parece que os bichos morreram ano passado. São do inicio da evolução dos dinossauros no mundo. Pela quantidade de fósseis encontrados aqui, é bem provável que os dinossauros surgiram aqui na região do Rio Grande do Sul e Argentina para depois se espalharam pro resto mundo. Seria a sétima espécie encontrada no estado”, explicou.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Os animais encontrados mediam cerca de 2 metros de altura e 3 metros de comprimento. O material estava em uma rocha de três toneladas.</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">FONTE:</span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">*G1</span></div>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-67418768252928795402013-01-03T00:23:00.001-02:002013-01-03T00:23:17.033-02:00"Nyasasaurus" o dinossauro mais antigo de todos é descoberto<a href="http://imgsapp.diariodepernambuco.com.br/app/noticia_127983242361/2012/12/05/411438/20121205181227475373a.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Imagem divulgada pela Universidade de Queensland em julho mostra fósseis encontrados em Cairns, Austrália. Foto:
AFP/The University of Queensland/Douglas Irvin " border="0" src="http://imgsapp.diariodepernambuco.com.br/app/noticia_127983242361/2012/12/05/411438/20121205181227475373a.jpg" style="border: 0px; margin-top: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" title="Imagem divulgada pela Universidade de Queensland em julho mostra fósseis encontrados em Cairns, Austrália. Foto:
AFP/The University of Queensland/Douglas Irvin " /></a><table class="image left" style="background-color: white; border-collapse: collapse !important; border: 0px; color: #333333; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 10px 0px; outline: none !important; padding: 0px; text-align: start; width: 1px;"><tbody style="border: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">
<tr style="border: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><td style="border: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"></td><td style="border: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"></td></tr>
<tr style="border: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><td class="zebra" style="background-color: #f6f6f6; border: 0px; color: #949494; font-size: 11px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 2px 5px;">Imagem divulgada pela Universidade de Queensland em julho mostra fósseis encontrados em Cairns, Austrália. Foto: AFP/The University of Queensland/Douglas Irvin</td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span>
<br />
<span style="background-color: white; font-size: 13px;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ossos fossilizados descobertos por um paleontólogo britânico na Tanzânia colonial durante os anos 1930 podem pertencer ao dinossauro mais velho do mundo, informaram os pesquisadores.</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; font-size: 13px;">Esses ossos, só agora estudados, seriam de uma criatura chamada Nyasasaurus parringtoni, que teria habitado a Terra 10 milhões de anos antes dos dinossauros mais antigos conhecidos até o momento.</span><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; font-size: 13px;">"Se o Nyasasaurus parringtoni não é o dinossauro mais velho, então é o parente mais próximo encontrado até agora", declarou o biólogo Sterling Nesbitt, da Universidade de Washington, principal autor do estudo publicado na revista Biology Letters, da Royal Society britânica.</span><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; font-size: 13px;">"Esta criatura tinha o tamanho de um labrador, mas com uma cauda de 5 pés de comprimento (1,50 m)", descreveu a Universidade de Washington em um comunicado.</span><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; font-size: 13px;">Ela teria habitado o nosso planeta cerca de 10 milhões de anos antes dos pequenos e rápidos Eoraptor e Herrerassauros, os mais antigos dinossauros conhecidos que viveram no final do Triássico (entre 230 e 225 milhões anos a.C).</span><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; font-size: 13px;">A linhagem de dinossauros seria então de 10 a 15 milhões de anos mais velha do que os fósseis mostraram até agora.</span><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; font-size: 13px;">"Há 150 anos, pensava-se que poderia ter existido dinossauros no Triássico Médio, mas todas as evidências permaneciam ambíguas", disse Sterling Nesbitt.</span><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; font-size: 13px;">Sua equipe analisou os fósseis coletados no início dos anos trinta, na Tanzânia, por uma expedição liderada pelo paleontólogo Rex Parrington. Foram seis vértebras e um úmero, preservados no Museu de História Natural de Londres.</span><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; border: 0px; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; font-size: 13px;">Eles determinaram que o animal em pé media de 2 a 3 metros de comprimento, com uma altura de 1 m na bacia, e pesava entre 20 e 60 kg.</span></span>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-52994721574416254172012-12-31T18:37:00.000-02:002012-12-31T18:37:15.277-02:00FELIZ 2013!<div style="text-align: center;">
<span style="color: orange; font-size: large;">O Blog Dino World deseja a todos os seus seguidores e leitores um feliz 2013, com muita saúde e paz!</span></div>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-68636715267576404032012-12-31T16:06:00.000-02:002012-12-31T16:58:09.225-02:00Tiranossauro / Tyrannosaurus<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoTmLjaIothnN_4ZjEmVN7yoZaSbb3talqn90u7XA9XuVaKeeq0IMcPqUN_E2Xv-cia5pnxpBuBezdEJp7BKhxDo0qlXH9TsELYwiBucADKerWdr3y9tqg_sGoquVfL8ooz6rKwqB3C04/s1600/Tyrannosaurus_rex.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="320" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5355798080436575266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoTmLjaIothnN_4ZjEmVN7yoZaSbb3talqn90u7XA9XuVaKeeq0IMcPqUN_E2Xv-cia5pnxpBuBezdEJp7BKhxDo0qlXH9TsELYwiBucADKerWdr3y9tqg_sGoquVfL8ooz6rKwqB3C04/s320/Tyrannosaurus_rex.jpg" style="display: block; margin-top: 0px; text-align: center;" width="218" /></a><br />
O T<em>yrannosaurus rex</em> é o dinossauro mais conhecido popularmente. Seu nome significa "rei dos répteis tiranos", ele viveu no final do período Cretáceo e era o terópode mais temido de sua região.<br />
<br />
Este dinossauro poderia caçar dinossauros de qualquer porte e também se alimentava de carniça, com o herbívoro ceratopsiano Triceratops provavelmente ele travava lutas históricas.<br />
<br />
<div>
<div>
O Tiranossauro alcançava 14 metros de comprimento e 5,8 de altura, suas pernas eram grandes e fortes, características de grandes terópodes, já suas patas dianteiras eram pequenas e simplesmente inúteis não podendo por exemplo alcançar nem sua própria boca. Sua mandíbula tinha 1,2 metro de comprimento e possuía dentes grandes e curvos para trás para arrancar grandes nacos de carne de suas presas.<br />
<br /></div>
<div>
O <em>rex</em> viveu no final do período cretáceo, principalmente América do Norte e provavelmente presenciou o final dos dinossauros. Onde ele vivia, na América, haviam zonas montanhosas, uma área quente e tempestuosa o que nega o que diz na teoria que o Tiranossauro fica confuso com chuva como é apresentado no livro "O Parque dos Dinossauros".<br />
<br /></div>
<div>
Em fósseis do Tiranossauro notam-se marcas de batalhas travadas com herbívoros da época e de entre eles mesmos, por território, caça ou acasalamento.<br />
<br /></div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<a href="http://www.achetudoeregiao.com.br/dinossauros/dinossauros.gif/tiranossauro_rex.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;"><img border="0" height="273" src="http://www.achetudoeregiao.com.br/dinossauros/dinossauros.gif/tiranossauro_rex.jpg" width="320" /></span></a>A maioria das pessoas acreditam que o <em>rex</em> foi o maior e mais forte dinossauro carnívoro que já viveu, mas essa ideia está incorreta, pois haviam maiores como o Espinossauro e o Giganotossauro<em>.</em><br />
<em><br /></em>
<em><br /></em>
</div>
<div>
No gênero Tiranossauro, ocorria o dimorfismo sexual, tendo sido verificado em fósseis que haviam dois tipos de corpos diferentes, um robusto e outro mais gracioso. Acredita-se que o mais robusto era o da fêmea pois em diferenças morfológicas como por exemplo a pélvis mais larga para permitir a passagem dos ovos, tal como acontece nos crocodilos.<br />
<br /></div>
<div>
<div class="" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgofDyeXrOb4nP_xgMHvBUWCVnIsT4oqcQKbdO-wwnKmnW9WhfEMp7Zfe4Gc-p4Nt04NEZe_smNtaU5Ndh0no-kI0EVXroSrz2cKr1QzWmkxKQGpeXDpgetI4Ja-YRlYRr6NhjRJ-eplEk/s1600/tyrannosaurus+rex02.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5355798084339366594" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgofDyeXrOb4nP_xgMHvBUWCVnIsT4oqcQKbdO-wwnKmnW9WhfEMp7Zfe4Gc-p4Nt04NEZe_smNtaU5Ndh0no-kI0EVXroSrz2cKr1QzWmkxKQGpeXDpgetI4Ja-YRlYRr6NhjRJ-eplEk/s400/tyrannosaurus+rex02.jpg" style="cursor: move; display: block; height: 301px; margin-top: 0px; text-align: center; width: 332px;" /></a></div>
<div style="text-align: left;">
Postura: desde que foi descoberto(1902) pensava-se que o Tiranossauro andava como um tripé com a cauda apoiando no chão, já em 1970 percebeu-se que aquela postura estava incorreta pois resultaria em fraturas e enfraquecimentos em articulaçes. Apesar de tudo isso só na década de 1990 com o filme Jurassic Park que a postura certa foi apresentada. Hoje sabe-se que o Ty<em>rannosaurus</em> andava paralelo ao chão e usava a cauda como contrapeso.</div>
<br /></div>
<div>
Estimativa de crescimento: comparando os fósseis de diferentes espécimes de Tiranossauro, cientistas puderam fazer várias estimativas de crescimento do animal. O <em>T-Rex</em> crescia muito rápido, principalmente quando chegava à puberdade, o que acontecia aos quatorze anos. Entre essa idade e sua maturidade (dezoito anos) ele explodia na velocidade de crescimento: passava de seis metros de comprimento e duas toneladas para quatorze metros de comprimento e mais seis toneladas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPkIBhB28quevkxF1wo79HuqJmxzoom0W2nnFIT_wmn1tlNf4_gquLa-W41wWfojc9bKTnkQIMX2jVMsqEWLFcPTzuKt-_Eet5NUQa9pR5DLmpuINXZAF2vV4TRPnvyqfF1CwxSnA972c/s1600/tiranossauro-rex2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPkIBhB28quevkxF1wo79HuqJmxzoom0W2nnFIT_wmn1tlNf4_gquLa-W41wWfojc9bKTnkQIMX2jVMsqEWLFcPTzuKt-_Eet5NUQa9pR5DLmpuINXZAF2vV4TRPnvyqfF1CwxSnA972c/s400/tiranossauro-rex2.jpg" /></span></a></div>
O Tiranossauro sem dúvidas é o dinossauro mais famoso popularmente. Desde antes dos sucessos de bilheterias "Jurassic Park" ao lado do Triceratops, ele era famoso entre crianças e adultos. No filme de direção de Steven Spilberg, ele foi o protagonista no 1 e 2. Nos jogos da franquia ele sempre tem presença garantida. Além disso ele aparece em muitos documentários e tem a maior diversidade de brinquedos e bonecos.<br />
<span style="color: red;"><br /></span></div>
</div>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-78492229742343882282012-12-24T17:32:00.002-02:002012-12-24T17:32:34.450-02:00Secernossauro / Secernosaurus<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://0.tqn.com/d/dinosaurs/1/0/G/M/-/-/secernosaurusGE.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="219" src="http://0.tqn.com/d/dinosaurs/1/0/G/M/-/-/secernosaurusGE.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="color: orange;"><br /></span>
<span style="color: orange;">Este herbívoro de médio porte viveu no que hoje seria a América do Sul, mais especificamente a Argentina. O Secernossauro era um hadrossaurídeo, um dinossauro "bico-de-pato".</span><br />
<span style="color: orange;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQR0n1RoN0y-C0daeS4pYstxmPrfZ1hkEKUlVXHgRrul_S5ORxz0KxJbdu_cQ" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQR0n1RoN0y-C0daeS4pYstxmPrfZ1hkEKUlVXHgRrul_S5ORxz0KxJbdu_cQ" width="200" /></a></div>
<span style="color: orange;"><br /></span>
<span style="color: orange;">De alimentação herbívora, ele poderia caminhar de forma bípede ou quadrúpede, como seus familiares. Um fato raro, foi que ele é o único dinossauro "bico-de-pato" que viveu na <i>Godwana</i>, já que seus parentes viveram todos em outros locais do mundo, seu nome deriva-se disso, já que "<i>secerno</i>" significa "separado" em referência a ser o único a ser achado na parte "cortada" do gigante continente.</span><br />
<span style="color: orange;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://wwwdelivery.superstock.com/WI/223/1788/PreviewComp/SuperStock_1788-5828.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://wwwdelivery.superstock.com/WI/223/1788/PreviewComp/SuperStock_1788-5828.jpg" /></a></div>
<br />
<span style="color: orange;">O Secernossauro chegava a 4 metros de comprimento e até 2 de altura, pesando cerca de 800 quilos. Ele foi encontrado na Argentina, <span style="background-color: black;"><span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px;"> no Lago Colhué Huapi na Formação Bajo Barreal (anteriormente "Laguna Palacios" na Formação de São Jorge), Chico Rio, Chubut, e recolhidos por JB Abbott em 1923.</span><span style="line-height: 18px;"> Os fósseis encontrados</span><span style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px;"> consistem em um par de vértebras, alguns ossos do braço, uma omoplata, osso da canela, pedaços de pélvis, e uma caixa craniana parcial.</span></span></span></span><br />
<span style="color: orange;"><span style="background-color: black;"><span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /></span></span></span></span>
<span style="color: orange;"><span style="background-color: black;"><span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px;"><br /></span></span></span></span>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-80973201152158138922012-12-14T18:43:00.000-02:002012-12-14T18:43:38.504-02:00Braquiossauro / Brachiosaurus<span style="color: lime;">O Braquiossauro foi um saurópode do período Jurássico. Herbívoro, como todos braquiossaurídeos ele tinha uma postura mais "ereta", com as pernas dianteiras maiores que as traseiras, foi descoberto no oeste dos Estados Unidos, sul da Europa e África.</span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d9/Brachiosaurus_DB.jpg/800px-Brachiosaurus_DB.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Arquivo: Brachiosaurus DB.jpg" border="0" height="230" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d9/Brachiosaurus_DB.jpg/800px-Brachiosaurus_DB.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<u><span style="color: lime;">*Descoberta</span></u><br />
<span style="color: lime;"><br /></span>
<span style="color: lime;">Braquiossauro, ou <i>Brachiosaurus</i>, nome científico, foi descoberto na formação Morrison, mais especificamente na Bacia Brushy, no Rio Colorado, no oeste dos Estados Unidos.</span><br />
<span style="color: lime;"><br /></span>
<span style="color: lime;">Em 1883 foi descoberto o primeiro fóssil de Braquiossauro, um crânio, nos Estados Unidos. Entre os primeiros estudos o crânio foi relacionado a um Brontossauro, com estudos com posteriores, o veredicto foi descoberto.</span><br />
<span style="color: lime;"><br /></span>
<span style="color: lime;">Após as descobertas ele foi enfim batizado em 1903 por Riggs Hill. Seu fóssil mais completo está exposto no Museu de História Natural de Chicago.</span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4b/FMNH_Brachiosaurus.JPG/800px-FMNH_Brachiosaurus.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Arquivo: FMNH Brachiosaurus.JPG" border="0" height="299" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4b/FMNH_Brachiosaurus.JPG/800px-FMNH_Brachiosaurus.JPG" width="400" /></a></div>
<br />
<u><span style="color: lime;">*Anatomia</span></u><br />
<u><span style="color: lime;"><br /></span></u>
<span style="color: lime;">Sendo um saurópode braquiossaurídeo o Braquiossauro chegava a 25 metros de comprimento e 15 metros de altura, seu peso era de 90 toneladas.</span><br />
<span style="color: lime;"><br /></span>
<span style="color: lime;">Ele tinha as pernas dianteiras maiores que as traseiras e seu quadril era mais largo em relação a maioria dos saurópodes. Sua cauda relativamente curta, e grossa, fazia contrapeso com o pescoço que crescia de um ângulo agudo, deixando-o com uma postura mais ereta. Assim ele não podia se erguer na pernas traseiras com o outro saurópode Diplodocus.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://0.tqn.com/d/dinosaurs/1/0/C/-/-/-/Brachiosaurus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="349" src="http://0.tqn.com/d/dinosaurs/1/0/C/-/-/-/Brachiosaurus.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<u><span style="color: lime;">*Alimentação</span></u><br />
<u><span style="color: lime;"><br /></span></u>
<span style="color: lime;">Sua alimentação se baseava em coníferas, entre outros vegetais de grande porte, as folhas retiradas para seu consumo estava sempre à cerca de 4 metros ou mais do solo, já que seu pescoço de 9 metros se estendia a quase 15 metros de altura., sua quantia de alimentação era de cerca de 300 quilos de material vegetal por dia, alguns estudos dizem que ele poderia engolir rochas para ajudar em sua digestão.</span><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip4Y4GLML1zq0L8zf2iWe8c6lvJD70ZQeqXn5L1O866AqPGf4sJIUIPcQXIhCVN5BBtzC8UVW-cG37iCNK_rV8PMuTLyQkn8ToyoJMZXLdYIARki0UUj2jc8Qnz-jwP_1LjpjkaNeJPwyC/s1600/Barosaurus+e+Allosaurus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip4Y4GLML1zq0L8zf2iWe8c6lvJD70ZQeqXn5L1O866AqPGf4sJIUIPcQXIhCVN5BBtzC8UVW-cG37iCNK_rV8PMuTLyQkn8ToyoJMZXLdYIARki0UUj2jc8Qnz-jwP_1LjpjkaNeJPwyC/s400/Barosaurus+e+Allosaurus.jpg" width="331" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<u><span style="color: lime;">*Predadores</span></u><br />
<u><span style="color: lime;"><br /></span></u>
<span style="color: lime;">O Braquiossauro não tinha um predador principal, já que seu tamanho evitava com que carnívoros o atacassem. Sua forma de defesa baseava-se em andar em bandos e em casos extremos ele poderia usar sua grande garra (uma em cada pata) para "chutar" seus oponentes. Porém o dinossauro que o atacava ocasionalmente e na maioria das vezes em grupo também era o Allosauro, predador de 12 metros de comprimento, maior de todo seu período (Jurássico).</span><br />
<br />Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-51141699360810291422012-11-08T22:59:00.002-02:002012-11-08T22:59:51.102-02:00Trailler oficial do Jurassic Park 3D lançado!<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/gz6jkQKuylo?rel=0" width="560"></iframe>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-52792475192955409722012-11-07T19:06:00.000-02:002012-11-07T19:06:06.073-02:00Confirmado: Jurassic Park 1 em 3D dia 05/04/2013<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-prn1/21257_470548322990056_1108411846_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-prn1/21257_470548322990056_1108411846_n.jpg" width="403" /></a></div>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-4408489398297723722012-10-11T19:52:00.002-03:002012-10-11T19:55:43.732-03:00Estudo afirma que é impossível recriar os dinossauros através do DNA<h2 style="line-height: 1.2em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.3em 0px 0px;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: inherit; font-size: small; line-height: 1.2em;"><span style="background-color: black; color: red;">Material genético não sobrevive a mais de 6,8 milhões de anos.</span></span></div>
<span style="color: red; font-family: inherit; font-size: small;"><div style="text-align: center;">
<span style="background-color: black; font-family: inherit; line-height: 1.2em;">Filme de Steven Spielberg, 'Parque dos Dinossauros', aborda possibilidade.</span></div>
<div style="background-color: black; text-align: center;">
<span style="font-family: inherit; line-height: 1.2em;"><br /></span></div>
<div style="background-color: black; text-align: center;">
<img height="225" src="http://images2.wikia.nocookie.net/__cb20120704173627/jurassicpark/images/1/12/Jurassic-park1-1-.jpg" width="400" /></div>
</span></h2>
<span style="background-color: black;"><br /></span>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;">Cientistas da Universidade Murdoch, da Austrália, descobriram que o DNA encontrado em material fossilizado não sobrevive a mais de 6,8 milhões de anos o que torna "altamente improvável" a extração de material genético de dinossauros para recriá-los na atualidade.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;">O estudo, publicado na última edição da revista da academia de ciências britânica, pode derrubar o mito que nascem com o filme "Parque dos Dinossauros", lançado em 1993 pelo diretor Steven Spielberg.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;">Na obra de ficção científica, o DNA dos dinossauros poderia ser extraído de mosquitos preservados em âmbar durante milhões de anos. Tais informações genéticas ajudariam na reconstrução de cromossomos dos répteis pré-históricos para reproduzi-los.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;">Em entrevista ao jornal australiano "Sydney Morning Herald, o cientista Mike Bunce, um dos autores da investigação, afirma que desde a década de 1990 o mito de recriar dinossauros permaneceu forte.</span></div>
<div style="outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
</div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;">Para conhecer a viabilidade do experimento, Bunce e seu colega, Morten Allentoft, decidiram estudar o período de sobrevivência do DNA a partir dos restos de 158 moas, uma espécie de ave gigante já extinta e que vivia na Nova Zelândia.<br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />A partir dessa experiência, os pesquisadores descobriram que o DNA sobrevive em fragmentos ósseos por "apenas" 6,8 milhões de anos, se for conservado a uma temperatura de -5 ºC. De acordo com os pesquisadores, condições ambientais como temperatura, ataques microbianos e oxigenação também afetam o processo de decadência do DNA.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;">No entanto, o cientista australiano disse que é provável que se possa extrair uma quantidade significativa de material genético de restos fósseis com cerca de 1 milhão de anos, que estejam conservados em ambientes gélidos.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;">Ainda assim, existem outras dificuldades para extrair o DNA de insetos conservados em âmbar, já que eles tendem a desintegrar-se devido a seu estado de decomposição e o material costuma estar contaminado e incompleto.</span></div>
<div style="line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: black; color: red; font-family: inherit;">Fonte > Globo - G1</span></div>
<br />Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-91449323596109491532012-08-13T17:41:00.003-03:002012-08-14T14:14:44.793-03:00Novidades sobre Jurassic Park 4<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;"><span style="line-height: 20px;">Após vários anos de espera, enfim os fãs poderão conferir em breve </span><i style="line-height: 20px;">Jurassic Park 4</i><span style="line-height: 20px;">. Ao menos esta é a promessa do produtor Frank Marshall, que declarou que o filme será lançado daqui a dois anos. </span><br style="line-height: 20px;" /><br style="line-height: 20px;" /><span style="line-height: 20px;">Apesar de não ter divulgado uma data de lançamento, Marshall disse que o projeto do novo filme segue em desenvolvimento. Recentemente a dupla Rick Jaffa e Amanda Silver, responsável por </span><i style="line-height: 20px;">Planeta dos Macacos - A Origem</i><span style="line-height: 20px;">, foi contratada para desenvolver o roteiro da nova sequência. Já está definido que Steven Spielberg não será o diretor, trabalhando apenas como produtor no longa-metragem. </span><br style="line-height: 20px;" /><br style="line-height: 20px;" /><span style="line-height: 20px;">Para que </span><i style="line-height: 20px;">Jurassic Park 4</i><span style="line-height: 20px;"> chegue aos cinemas em 2014 será preciso definir ainda neste ano o diretor e ao menos parte do elenco, visando o início das filmagens em 2013. Ou seja, é possível que em breve surjam mais notícias sobre o assunto. </span><br style="line-height: 20px;" /><br style="line-height: 20px;" /><span style="line-height: 20px;">Vale lembrar que </span><i style="line-height: 20px;">Jurassic Park</i><span style="line-height: 20px;"> será relançado nos cinemas em 19 de julho de 2013, em formato 3D. Tudo para refrescar a memória do público sobre a série e, é claro, faturar um pouco mais com os ingressos mais caros.</span></span>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-78994660461427324332012-08-13T16:58:00.002-03:002012-08-13T17:42:11.106-03:00Nova espécie de dinossauro descoberta no Brasil<span style="color: orange; font-family: inherit; line-height: 20.383333206176758px;">A descoberta ocorreu após cinco anos de análises em fósseis de nove dentes pertencentes a uma espécie desconhecida de dinossauro, que foram retirados de uma pedra da Laje do Coringa. O material foi recolhido durante uma recolha de fósseis feita por estudantes do curso de Ciências Biológicas da </span><span style="color: orange; font-family: inherit; line-height: 20.383333206176758px;">Universidade Federal do Maranhão (UFMA).</span><br />
<span style="color: orange; font-family: inherit; line-height: 20.383333206176758px;"><br /></span>
<br />
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">O resultado da pesquisa mostra que existia uma diversidade bem maior de espécies de dinossauros que habitaram a terra. «Após um estudo minucioso, envolvendo a cooperação de cientistas brasileiros e norte-americanos, chegou-se à conclusão de que se tratava de um novo grupo de dinossauros terópodes (bípedes carnívoros) documentado no Brasil», disse o paleontólogo Rafael Lindoso, do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">Segundo Lindoso, a Ilha do Cajual possui um dos mais importantes sítios fossílíferos (não arqueológico) e «reúne a maior concentração de ossos de dinossauros por metro quadrado que qualquer outro em território nacional».</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">Após as análises, os pesquisadores também descobriram que o animal pertence ao grupo dos noassaurídeos, mas a espécie não recebeu nome devido à quantidade insuficiente de material fóssil. Os fósseis do dinossauro brasileiro estão guardados na colecção paleontológica da UFMA.</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">«Serão necessários novos achados em melhor estado de preservação para que possamos baptizar a nova espécie. Entretanto, as informações reunidas até ao momento permitem-nos afirmar que se trata de um novo grupo de dinossauros identificado no Brasil, conhecido como Noassaurídeos, e um dos mais antigos do mundo», explicou o pesquisador.</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">A pesquisa mostrou que o animal era de uma espécie rara e tinha uma dentição incomum entre os dinossauros carnívoros com «bordas serrilhadas que percorriam a face lateral dos dentes, e não a região anterior e posterior, como vulgarmente se observa na grande maioria dos dinossauros carnívoros». A provável dieta do noassaurídeo brasileiro era à base de peixes.</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<a href="http://diariodigital.sapo.pt/images_content/dino030812.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://diariodigital.sapo.pt/images_content/dino030812.jpg" width="320" /></a><span style="color: orange; font-family: inherit;">Segundo o paleotólogo, devido à fragilidade do esqueleto do noassaurídeos, foram raras as descobertas de fósseis do grupo. Entretanto, foram registados achados na Europa, África, América do Sul, Índia e Madagáscar.</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;"><br />A idade do fóssil do dinossauro brasileiro foi determinada pela idade da pedra em que os dentes do animal foram encontrados, que é de 95 milhões de anos. O fóssil é um dos mais antigos e maiores do grupo de noassaurídeos já encontrado na América do Sul.</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">«As rochas que afloram no litoral maranhense foram datadas a partir da década de 1960, através de estudos e levantamentos realizados pela Petrobras. Desse modo, todos os fósseis encontrados nessas rochas possuem a mesma idade desta», afirmou o pesquisador.</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">Para o cientista, a descoberta da nova espécie «representa um avanço no conhecimento dos dinossauros do Brasil e do mundo».</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">«Permite estabelecer novas teorias acerca dos movimentos e distribuição dos continentes no passado e, consequentemente, do clima. Adicionalmente, a evolução desses incríveis animais passa a ser entendida sob uma nova óptica, incluindo espécies que habitavam o Nordeste brasileiro», ressaltou Lindoso.</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">De acordo com o paleontólogo, os dentes do dinossauro encontrado no Maranhão são de pequeno porte – apesar de ser considerado um dos maiores dos Noassaurídeos. «A espécie foi identificada analisando-se outros fósseis de dinossauros carnívoros no mundo, procurando semelhanças e diferenças em dentes de várias espécies que permitissem classificar o novo achado. Após esse estudo, constatou-se uma notável semelhança da espécie brasileira com uma de Madagáscar, conhecida como Masiakasaurus knopfleri.»</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">O resultado foi reforçado com o estudo comparativo de idade dos espécimes e a distribuição geográfica. «O novo achado deveria encaixar-se num cenário, actualmente aceite pelos paleontólogos, de que esses animais viveram em massas continentais reunidas no hemisfério sul (Gondwana) e durante o período Cretáceo, entre há 145 e 65 milhões de anos. Chegamos à conclusão de que a descoberta brasileira encaixa perfeitamente nesse cenário», afirmou Lindoso. O Gondwana correspondente ao que é hoje a África, América do Sul, Antárctica, Austrália e Indo-Madagáscar.</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">Segundo o pesquisador, o ambiente Cretáceo nas terras de Gondwana tinha por característica um estuário, com a presença de «rios enormes desaguando no mar, vegetação luxuriante em meio a um clima árido. Foi a época de surgimento do Atlântico Sul, quando apareceram os primeiros golfões e as elevações do nível do mar assolavam o litoral». O cenário era de transformação e a ocorrência de terramotos e chuvas eram constantes que criavam novos habitats de espécies animais e vegetais.</span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;"><b>Fonte</b>:</span><br />
<br />
<ul>
<li><span style="color: orange; font-family: inherit; line-height: 20.383333206176758px;">Diário Digital</span></li>
</ul>
</div>
<div style="line-height: 20.383333206176758px; padding: 0px 0px 10px;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;"><br /></span></div>
Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-91032907878078113062012-05-04T17:38:00.001-03:002012-05-04T17:39:27.933-03:00Estudo: asteroide não foi único culpado por extinção de dinossauros<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.enigmatico.com.br/wp-content/uploads/meteoro-dinossauros.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.enigmatico.com.br/wp-content/uploads/meteoro-dinossauros.jpg" /></a></div>
<span style="color: orange; font-family: inherit; line-height: 16px; text-align: left;"><br /></span><br />
<span style="color: orange; font-family: inherit; line-height: 16px; text-align: left;">Os grandes dinossauros herbívoros já estavam em decadência, ao contrário dos carnívoros, quando um meteorito provocou o desaparecimento de todos esses répteis ao cair na Terra há 65 milhões de anos, indica um estudo publicado nesta terça-feira. "Muita gente acha que a extinção dos dinossauros se deveu a um asteroide que matou todos eles", afirma o paleontólogo do Museu de História Natural de Nova York, Steve Brusatte. "Hoje podemos dizer que, provavelmente, as coisas foram mais complicadas", acrescentou.</span><br />
<div class="page fontsize p1 printing" id="SearchKey_Text1" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 17px; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: auto; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 16px; margin-top: 16px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">Alguns cientistas acreditam que os dinossauros terrestres desapareceram depois que um meteorito atingiu a Terra no período Cretáceo-Terciário. Já o estudo publicado pela <i style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">Nature Communications</i> se baseia na comparação das estruturas dos esqueletos de 150 espécies diferentes de dinossauros terrestres para ver como mudaram com o tempo. O objetivo era saber se uma espécie declinava ou, ao contrário, estava aumentando suas possibilidades de sobrevivência.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 16px; margin-top: 16px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">Dessa forma, chegou à conclusão de que os grandes herbívoros com chifres ou bico de pato reduziram sua variedade durante os 12 últimos milhões de ano do Cretáceo. "Estes dinossauros estavam se tornando cada vez mais parecidos uns com os outros, estavam perdendo a variedade. No geral, quando se vê uma redução da anatomia de um tipo, isso quer dizer que o grupo está em dificuldades", assegurou.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 16px; margin-top: 16px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">Ao contrário, os grupos que aumentam sua variedade têm maiores possibilidades de sobreviver porque podem ocupar novos nichos de habitat ou adaptar-se melhor à mudança, segundo o pesquisador. Até o fim do Cretáceo, os grandes dinossauros herbívoros estavam em decadência, mas os grandes carnívoros e os herbívoros de tamanho médio prosperavam.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 16px; margin-top: 16px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: orange; font-family: inherit;">"O que se pode dizer com seriedade agora é que, quando o asteroide caiu e começaram as erupções vulcânicas, não atingiram um mundo no qual tudo estava indo bem, um mundo estático", avaliou Brusatte. "Naquela época, os dinossauros, ou pelo menos alguns deles, conheciam importantes mudanças evolutivas e pelo menos esses herbívoros grandes estavam em decadência", concluiu.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 16px; margin-top: 16px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; line-height: 16px; margin-top: 16px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: red; font-family: inherit;"><b>Fontes:</b></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-top: 16px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<ul>
<li><span style="line-height: 16px;"><span style="color: red;">AFP</span></span></li>
<li><span style="line-height: 16px;"><span style="color: red;">Terra</span></span></li>
</ul>
<div>
<span style="line-height: 16px;"><br /></span></div>
</div>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-65905124673847862072012-04-29T19:33:00.000-03:002012-05-04T17:16:26.662-03:00Aniversário: 3 anos do Blog Dino World!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="195" j8="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUm79HIMlgKWq8AL9UpRqMswZMGwzhYyIK5dTMcvfAFpQKnw59eAIFrTzRX2vx9ou7EE8lgVPi5lLsVZN5TLYsqurF4FrHYx1H7olYARLpVpBIbKvUd1EW8EOihuzC1YE3-r4fxoQlaQ8/s400/Banner+Normal+JPEG+OFICIAL.jpg" width="400" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: yellow; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><u>No dia 29 de Abril de 2012 o Blog Dino World completa 3 anos de idade!</u></strong></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: lime; font-family: Arial;"><strong>- </strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;"><strong>Seguidores:</strong> 59 - 79</span></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: lime; font-family: Arial;"><span style="color: lime;"><strong>- </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;"><strong>Número de visitas:</strong> 98.050 - 208.107</span></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: lime; font-family: Arial;"><span style="color: lime;"><strong>- </strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;"><strong>Selos:</strong> 15 - 16</span></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: lime; font-family: Arial;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>- <span style="color: red;">Compartilhamentos:</span></b><span style="color: red;"> (dado não registrado em 2011) - 37</span></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: lime; font-family: Arial;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>- <span style="color: red;">Postagem mais lida:</span></b><span style="color: red;"> (dado não registrado em 2011) - Imagens De Dinossauros Carnívoros - </span></span></span><span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">26. 482</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: lime; font-family: Arial;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;"><br /></span></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: lime; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fique atento, que ao longo do tempo, o Blog irá crescer muito mais!</span>
</div>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-18265171215011404962012-04-19T18:44:00.001-03:002012-04-19T18:48:29.582-03:00Descoberto maior dinossauro com plumagem<a href="http://i0.ig.com/bancodeimagens/1u/nv/s6/1unvs6ggersgbm4al2d5x0btf.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="http://i0.ig.com/bancodeimagens/1u/nv/s6/1unvs6ggersgbm4al2d5x0btf.jpg" width="400" /></a><span style="background-color: black; color: orange;"><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: left;">Paleontólogos chineses e canadenses descobriram o fóssil do maior dinossauro com penas encontrado até hoje. O tiranossauro chamado de </span><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Yutyrannus huali</em><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: left;">, que significa" belo tirano com penas", media nove metros e pesava cerca de 1400 quilos. Embora fosse muito menor que o</span><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Tiranossauro rex</em><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: left;">, o peso do novo dinossauro era 40 vezes mais elevado do que o maior dinossauro com penas conhecido até hoje, o </span><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">Beipiaosaurus</em><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: left;">.</span>
</span><br />
<span style="background-color: black; color: orange;"><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;" /><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: left;">Apesar de contar com penas de 15 centímetros estes dinossauros que viveram na Terra há 125 milhões de anos eram incapazes de voar. Além de serem muito pesados para saírem do chão, havia uma questão aerodinâmica nas penas que impedia o voo. "As penas eram filamentosas eram estruturalmente mais parecidas com cabelos ou cerdas do que as plumas das aves modernas, portanto não formavam superfície aerodinâmica para o voo", disse</span><strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;"> </strong><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: left;">Corwin Sullivan, paleontólogo canadense que participou do estudo publicado no periódico científico Nature.</span></span><br />
<div style="text-align: left;">
<span style="color: orange; font-family: arial;"><span style="background-color: black; font-size: 14px; line-height: 20px;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: black; color: orange;"><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;">Os pesquisadores acreditam que as penas tinham a função de isolamento térmico. "Os grandes animais geralmente conseguem conservar o calor mais facilmente. Eu suspeito que que o </span><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Y. huali</em><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;"> era um animal de sangue quente para que pudesse se beneficiar deste mecanismo de retenção de calor", disse </span><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;">Sullivan.</span><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><br style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" /><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;">A descoberta foi feita a partir da análise de três esqueletos completos do </span><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Yutyrannus huali</em><span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;"> . Até então, paleontólogos só haviam encontrado dinossauros com penas semelhantes à de pássaros com tamanhos semelhantes ao de uma galinha.</span>
</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px;"><span style="background-color: black; color: orange;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 14px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-color: black; color: orange;">O caso do <em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Yutyrannus</em>, cujo corpo era apenas parcialmente coberto com penas, pode refletir uma adaptação a um ambiente frio incomum, afirma o estudo. Ele viveu durante o período Cretáceo Inferior (146 a 100 milhões de anos), que acredita-se tenha sido muito mais frio do que o resto do Cretáceo, 10°C contra 18°C em média.</span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 14px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-color: black; color: orange;">O estudo revela mais um novo elemento sobre a evolução dos primeiros animais com penas. É possível que a dimensão e a natureza da plumagem "evoluiu de acordo com as mudanças de massa corporal e da temperatura do ambiente", acreditam os pesquisadores.</span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 14px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-color: black; color: orange;">Pode-se até considerar, de acordo com o estudo, que o Tiranossauro e seus parentes tiveram penas em partes do corpo.</span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 14px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-color: black;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: arial; font-size: 14px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 14px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="color: red;"><b style="background-color: black;">Fonte:</b></span></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 14px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
</div>
<ul>
<li><span style="color: red; font-family: arial;"><span style="background-color: black; font-size: 14px; line-height: 20px;">IG - Último Segundo / Ciência</span></span></li>
</ul>
<div>
<span style="color: #333333; font-family: arial;"><span style="font-size: 14px; line-height: 20px;"><br /></span></span></div>
</div>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-46558107446692224252012-03-31T20:00:00.000-03:002012-03-31T20:02:02.050-03:00Hora Do Planeta 2012<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOI49BleXR39m1CZFXGikIldhl-SBm5YS0SVv8AIAsVxJD5zyl5aS-xZZa-BGlHM6rWxKgkUNxKOyMvxVJlN63K_sPUHK8gXuJZdwK7bL7buwhwx7fuDjCf1Z5RbWf0FPPADsjT_L6N1s/s1600/373047_351034928276191_1056666165_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOI49BleXR39m1CZFXGikIldhl-SBm5YS0SVv8AIAsVxJD5zyl5aS-xZZa-BGlHM6rWxKgkUNxKOyMvxVJlN63K_sPUHK8gXuJZdwK7bL7buwhwx7fuDjCf1Z5RbWf0FPPADsjT_L6N1s/s1600/373047_351034928276191_1056666165_n.jpg" /></a></div>
<span style="color: orange; font-family: inherit;"><span style="background-color: white; line-height: 14px; text-align: left;"><b><br /></b></span></span><br />
<span style="color: orange; font-family: inherit;"><span style="background-color: white; line-height: 14px; text-align: left;"><b><br /></b></span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: orange; line-height: 14px; text-align: left;"><b style="background-color: black;">O que é?</b></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;"><span style="line-height: 14px; text-align: left;">A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.</span><br style="line-height: 14px; text-align: left;" /><b><br style="line-height: 14px; text-align: left;" /><span style="line-height: 14px; text-align: left;">Quando?</span></b><br style="line-height: 14px; text-align: left;" /><span style="line-height: 14px; text-align: left;">Sábado, dia 31 de março, das 20</span><span class="text_exposed_show" style="display: inline; line-height: 14px; text-align: left;">h30 às 21h30. Apague as luzes e participe da Hora do Planeta 2012.<br /><br /><b>Onde?</b><br />No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa... em 2011, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.</span></span><br />
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="display: inline; line-height: 14px; text-align: left;"><br /></span></span><br />
<span style="background-color: black; color: orange; font-family: inherit;"><span class="text_exposed_show" style="display: inline; line-height: 14px; text-align: left;"><br /></span></span>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-13264373523535281432012-02-28T12:47:00.000-03:002012-02-28T12:47:17.141-03:00Encontrada tartaruga do tempo dos dinossauros ainda desconhecida<strong><span style="color: orange;">Uma equipe de paleontólogos descobriu em Isona i Conca Dellà (Pallars Jussà, Pre-pirineo de Lleida, Catalunha), os restos fossilizados de uma espécie de tartaruga até agora desconhecida que viveu no tempo dos dinossauros e com eles se extinguiu no final do Cretáceo.</span></strong><br />
<br />
<div style="margin-bottom: 0cm;"><strong><span style="color: orange;"> Os investigadores do Instituto Catalão de Paleontologia Miquel Crusafont, do Museu da Conca Dellà e da Universidade Autónoma de Barcelona, responsáveis pelo estudo, batizaram a espécie como <i>Polysternon isonae</i>. O estudo está publicado na revista «Cretaceous Research».</span></strong></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXJ1xs35mIaoZXJLLE4g3epb-papneZ-UsBeDDrz4uFEfDLHOMXfAqEer3PLbDP6u_Ai6ZCBPLYcwWSuhVxyfA6rEg8VA2WcuJfN_sRpI3JmvI1P3VWAobcOWlFod1DK513K3EoFT9tNg/s1600/53232.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXJ1xs35mIaoZXJLLE4g3epb-papneZ-UsBeDDrz4uFEfDLHOMXfAqEer3PLbDP6u_Ai6ZCBPLYcwWSuhVxyfA6rEg8VA2WcuJfN_sRpI3JmvI1P3VWAobcOWlFod1DK513K3EoFT9tNg/s320/53232.jpg" width="320" /></a></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="news-body" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="color: orange;">Pre-pirineo de Lleida é uma zona muito rica em fósseis de dinossauros (com 65 e 70 milhões de anos). Por lá já apareceram restos de ossos, ovos e pegadas. O território, hoje montanhoso, era naquela época uma planície costeira aberta ao oceano Atlântico, com um clima tropical quente e uma vegetação abundante onde até se podiam encontrar palmeiras. Crocodilos, peixes e tartarugas estavam entre as numerosas espécies que habitavam este ecossitema.</span></div><div class="news-body" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="news-body" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="color: orange;"> Embora seja vulgar encontrar restos fósseis de tartarugas, estes consistem apenas em partes isoladas da carapaça. Descrever esta uma nova espécie foi possível pois os investigadores descobriram, durante as campanhas de 2008 e 2009, restos de carapaças bastante completas que preservavam partes do esqueleto inteiror, mostrando rasgos morfológicos.</span></div><div class="news-body" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="news-body" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="color: orange;"> Até agora conheciam-se duas espécies de tartarugas do género <i>Polysternon</i>, a <i>provinciale</i> e a <i>atlanticum</i>. Estas habitavam na zona que actualmente corresponde ao sul de França e à Península Ibérica. Eram animais adaptados à água doce e viviam nas zonas mais profundas dos rios e dos lagos.</span></div><div class="news-body" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="news-body" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="color: orange;"> As da espécie agora descrita, a <i>isonae</i>, tinham uma carapaça oval e mediam 50 centímetros de comprimento e 40 de largura. Os seus restos conservaram-se durante milhões de anos num estrato de arenito muito duro. Ao contrário desta tartaruga que se extinguiu com os dinossauros e as outras do mesmo gênero não.</span></div><div class="news-body" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="news-body" style="margin-bottom: 0cm;"><strong><span style="color: red;">Fonte:</span></strong></div><div class="news-body"><ul><li><span style="color: red;">Ciência Hoje</span></li>
</ul></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-81316411387154281812012-02-28T12:29:00.000-03:002012-02-28T12:29:36.368-03:00Escavações de titanossauro brasileiro estão adiantadas<strong><span style="color: orange;">Com mais de 15 dias de escavações, a equipe de pesquisadores chefiada pelo paleontólogo mariliense, Willian Nava já encontrou mais de 20 ossos do fóssil do titanossauro. Os ossos foram localizados na estrada que dá acesso a Júlio Mesquina a 25 quilômetros da cidade.</span></strong><br />
<br />
<span style="color: orange;">Mesmo presa na rocha já é possível visualizar algumas partes da ossada como as vértebras cervicais (do pescoço), costelas de variados tamanhos e ossos da cintura pélvica ou bacia. O paleontólogo da UnB (Universidade de Brasília) Rodrigo Santucci, que também participa das escavações diz que existem outros ossos que ainda não foram identificados.</span><br />
<br />
<span style="color: orange;">“Quanto mais escavamos aparecem mais ossos. Até o final do trabalho vamos focar na descoberta das vértebras cervicais e do crânio”, disse.</span><br />
<br />
<span style="color: orange;">A ideia é reproduzir os ossos encontrados no local e fazer uma praça para visitação. “O turismo de Marília vai ganhar muito com a descoberta e deve atrair muito mais visitantes para o museu de paleontologia”, disse Willian Nava. As peças originais ficarão no museu.</span><br />
<br />
<span style="color: orange;">Essa temporada de escavações foi iniciada no dia 7 de fevereiro com a ajuda de uma máquina pá carregadeira cedida por construtoras da região.</span><br />
<br />
<span style="color: orange;">Segundo Nava, o equipamento possibilitou a retirada das mais de duas toneladas de rocha que escondiam a ossada. “A solidez do solo foi um dos motivos que nos fez interromper os trabalhos ano passado”, disse o paleontólogo.</span><br />
<br />
<span style="color: orange;">Os trabalhos serão encerrados no próximo dia 29, quando os pesquisadores voltarão para suas atividades acadêmicas em suas respectivas universidades.</span><br />
<br />
<span style="color: orange;">Originalmente o animal tinha aproximadamente 300 ossos e a idade da ossada encontrada na região de Marília em 2009 foi estimada em 80 milhões de anos. A descoberta é bastante comemorada pela equipe de pesquisadores.</span><br />
<br />
<br />
<strong><span style="color: red;">Fonte:</span></strong><br />
<ul><li><span style="color: red;">Jornal Diário De Marília</span></li>
</ul>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-68644675523829775302012-02-22T17:22:00.000-02:002012-02-22T17:22:42.153-02:00O caso "Archaeoraptor" Evolucionismo X Criacionismo<div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><strong><span style="font-family: inherit;"><span style="color: orange;">‘<i>Archaeoraptor</i><i>’</i> (<span lang="zxx"><u><i>Archaeoraptor</i></u></span> <span lang="zxx"><u><a href="http://www.nationalgeographic.com/events/99/feather/archaeoraptor.html"></a></u></span><span lang="zxx"><u><i>lianingensis</i></u></span>) foi o nome dado a um fóssil forjado e apresentado em um artigo de 1999 da revista <i>National</i> <i>Geographic</i> <span style="font-style: normal;">em</span> <span style="font-style: normal;">um</span> <span style="font-style: normal;">artigo</span> <span style="font-style: normal;">chamado</span> <i>“</i><i>Feathers</i> <i>for</i> <i>T.</i> <i>Rex?</i><i>”</i> de <em><span style="font-style: normal;">Christopher</span></em> <em><span style="font-style: normal;">P</span></em> <span style="font-style: normal;">Sloan</span>. De acordo com o artigo da <i>National</i> <i>Geographic</i> sobre o <i>Arc</i></span></span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: orange;"><i>haeoraptor</i> a história da fraude começa em 1997 na região de Xiasanjiazi, na China, onde agricultores habitualmente escavam poços com o objetivo de achar fósseis para vendê-los a colecionadores, uma prática ilegal que na época era, e ainda é, comum .</span></span></strong></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span><span style="color: orange; font-family: inherit;">Um agricultor encontrou um fóssil raro de uma ave com dentes e o fóssil se quebrou quando estava sendo recolhido. Foi então que, provavelmente, perto dali, o agricultor encontrou um outro fóssil, desta vez de uma cauda e patas traseiras com penas que o agricultor juntou ao pedaços do outro fóssil, criando a partir dos dois fósseis, um fóssil completo que valeria muito mais.</span></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span><span style="color: orange; font-family: inherit;">O fóssil foi construído com o corpo de um <i>Yanornis</i> <i>(Yanornis</i> <i>martini),</i> uma ave primitiva, e as pernas e a cauda, com as partes de um <i>Microraptor</i> <i>(Microraptor</i> <i>zaoianus),</i> um pequeno dinossauro terópode com penas.</span></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span><span style="color: orange; font-family: inherit;">O fóssil foi vendido em junho de 1998 a um colecionador anônimo e foi contrabandeado para os Estados Unidos. Já por volta do outono de 1998, rumores, circulavam na reunião anual de paleontologia de vertebrados no estado de Utah, de que um novo fóssil muito importante de uma ave primitiva que estaria em mãos de um colecionador que havia sido apresentado, pela primeira vez, num <i>"gem</i> <i>show"</i> em Tucson, Arizona. Em fevereiro de 1999, o museu dos dinossauros, que pertence a Stephen A Czerkas e a sua mulher Sylvia Czerkas, comprou o fóssil por 80.000 dólares. O casal, então, contactou o paleontólogo Phill Currie que, por sua vez, contactou a <i>National</i> <i>Geographic</i> <i>Society</i>. Currie concordou em estudar o fóssil com a condição de que seria devolvido à China.<br />
</span><span style="color: orange; font-family: inherit;">A <i>National</i> <i>Geographic</i> <i>Society</i> pretendia que o fóssil fosse apresentado nas páginas da revista cientifica "<i>Nature</i>", seguido por uma conferência de imprensa da <i>National</i> <i>Geographic</i>, mas o editor Bill Allen pediu a todos os membros do projeto que o fóssil fosse mantido em segredo, enquanto os Czerka pretendiam que o fóssil fosse a "jóia da coroa" do seu museu dos dinossauros e queriam expô-lo durante cinco anos. Sloan disse que viajou até o estado do Utah para convencer Stephen Czerka a devolver o fóssil à China após ser publicado, caso contrário não o publicaria na revista e Currie não trabalharia nele. O Czerkas concordaram e Currie contactou o instituto de paleontologia de vertebrados e paleoantropologia (IVPP), em Pequim, na China, e a <i>National</i> <i>Geographic</i> trouxe o Dr Xu Xing do IVPP para o Utah para fazer parte da "<i>Equipe</i> <i>Archaeoraptor</i>".<br />
</span><span style="color: orange; font-family: inherit;">Durante o exame inicial por Phill Currie, em 6 de Março de 1999, já tinha se tornado claro para o pesquisador que o fóssil tinha sido construído colando pedaços de diferentes fósseis e que não havia qualquer ligação entre a cauda e o corpo. E 29 julho de 1999, Currie e o casal Czerka, submeteram o fóssil ao raio X de alta resolução, na universidade do Texas, através do qual foi confirmado que a parte inferior do fóssil, com a cauda e as pernas, não fazia parte do fóssil maior que era relativo ao corpo.</span></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: inherit;"><br />
</span><span style="font-family: inherit;"><span style="color: orange;">O Dr Timothy Rowe, fundador e coordenador das instalações de raio X de alta resolução da universidade, informou ao casal Czerka que havia a possibilidade do fóssil ser falso. Depois de uma discussão, Rowe e Currie, foram pressionados pelos Czerka para manterem em segredo suas suspeitas. Em setembro, Currie, mandou seu assistente Kevin Aulenback ao museu dos dinossauros para preparar o fóssil para estudá-lo melhor. Aulenback concluiu que o fóssil era <i>"Um</i> <i>espécime</i> <i>composto</i> <i>por</i> <i>pelo</i> <i>menos</i> <i>3</i> <i>espécimes...com</i> <i>um</i> <i>máximo...</i> <i>de</i> <i>cinco...</i> <i>espécimes</i> <i>distintos".</i> O casal Czerka negou isso e infelizmente Aulenback apenas avisou Currie que, entretanto, não informou a <i>National</i> <i>Geographic.</i></span></span></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><a href="http://api.ning.com/files/YV8Q6Js1C630AwZdzFgl3hxGss-J3I71xL-2rfj0MgmOvBigGth2awja7PVM8QKKbsO*fZivgOE7n78dRhlWKVQkdLJF3mcd/Archeo_escultura.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" class="align-left" src="http://api.ning.com/files/YV8Q6Js1C630AwZdzFgl3hxGss-J3I71xL-2rfj0MgmOvBigGth2awja7PVM8QKKbsO*fZivgOE7n78dRhlWKVQkdLJF3mcd/Archeo_escultura.png" width="409" /></a><span style="color: orange; font-family: inherit;">Em 20 agosto de 1999, a <i>Nature</i> rejeitou o artigo submetido (que seria de autoria conjunta dos Czerka, Rowe, Xu e Currie), avisando aos Czerka<i style="margin-bottom: 0cm;">,</i> que recusara a publicação por que, como os Czerka haviam recusado adiar a apresentação do achado, haveria muito pouco tempo para revisão de pares. Apóseste fato, os autores enviaram o artigo para a revista "<i>Science</i>" que também o rejeitou, com dois dos revisores informando que o fóssil tinha sido "contrabandeado da China e comprado ilegalmente" e que também havia sido "<i>adulterado</i>" "<i>para</i> <i>aumentar</i> <i>o</i> <i>seu</i> <i>valor</i>". Sloan disse que os Czerka nunca informaram a <i>National</i> <i>Geographic,</i> e a ele, dos detalhes das duas rejeições e, por isso, o artigo, sobre o <i>Archaeoraptor,</i> <i>acabou</i> <i>sendo</i> realmente publicado na <i>National</i> <i>Geographic</i>, <span style="font-style: normal;">uma</span> <span style="font-style: normal;">ótima</span> <span style="font-style: normal;">revista</span> <span style="font-style: normal;">de</span> <span style="font-style: normal;">divulgação</span><i>,</i> mas sem nunca ter passado pelo processo de revisão de pares, um requisito fundamental do processo de avaliação científica.<br />
</span><span style="color: orange; font-family: inherit;">O caso do <i>Archaeoraptor</i> foi, e ainda é, usado por muitos criacionistas para tentar ridicularizar a teoria da evolução e os biólogos e paleontólogos que a ela investigam (que não tiveram nada a ver com a fraude). Muitos criacionistas tentaram alegar que o <i>Archaeoraptor</i> era uma tentativa frustrada de evolucionistas para provar a evolução ou tentaram usá-lo para tentar mostrar que a ciência não funciona e que pode ser facilmente enganada e, por isso, que só a "ciência" da criação funciona. Esta fraude, entretanto, mostra que, de fato, a ciência funciona porque, através de minuciosa pesquisa, a fraude foi descoberta e a espécie de dinossauro, a que pertencia uma das partes do fóssil montado, <i>Microraptor</i> <i>zaoianus</i>, foi confirmada como sendo uma nova descoberta. Estes fatos renderam duas publicações, uma desmascarando a fraude e a outra descrevendo o novo fóssil e discutindo sua real importância.</span></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><span style="color: orange; font-family: inherit;"></span><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="color: red; font-family: inherit;"><strong>Fonte:</strong></span></div><ul><li><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="color: orange; font-family: inherit;"><a href="http://evolucionismo.org/"><span style="color: red;">Evolucionismo</span></a></span></div></li>
</ul><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><span style="color: orange; font-family: inherit;"></span><div align="justify" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><span style="color: orange; font-family: inherit;"></span>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5292920429470342373.post-28153451268168701332012-02-20T13:36:00.000-02:002012-02-20T13:36:57.179-02:00Capítulo 5: Uma Interpretação Dos Dados<a href="http://dino-ssauros.blogspot.com/search/label/Livro:%20%22O%20Parque%20dos%20Dinossauros%22"><span style="color: red;">Caso não tenha lido os capítulos anteriores clique aqui!</span></a><br />
<br />
<span style="color: orange; font-family: inherit;">Mais tarde, quando se acalmou, Elena Morales decidiu não revelar o ataque dos lagartos. Apesar da cena horrível que presenciara, começou a temer que a criticassem por ter deixado o neném sozinho. Disse à mãe que o bebê morrera sufocado e registrou a morte nos formulários enviados a San José como SIMS — Síndrome Infantil da Morte Súbita. Tratava-se de uma síndrome de morte inexplicável em crianças recém-nascidas. Nada de especial. O relatório passou despercebido.<br />
O laboratório da universidade de San José analisou a amostra de saliva retirada do braço de Tina Bowman, descobrindo uma série de fatos notáveis. Havia, como se esperava, um índice alto de serotonina. Mas entre as proteínas salivares foi identificada uma verdadeira monstruosidade: com massa molecular de um milhão e novecentos e oitenta mil, tratava-se de uma das maiores proteínas conhecidas. A atividade biológica ainda estava sendo estudada, mas aparentemente a proteína era um veneno neurotóxico similar ao veneno de cobra, embora mais primitivo em sua estrutura.<br />
O laboratório também detectou quantidades ínfimas de hidrolase gama-amino metionina. Como esta enzima caracterizava experimentos de engenharia genética, não sendo encontrada em animais silvestres, os técnicos presumiram que se tratava de contaminação ocorrida no laboratório, e não se referiram a ela quando contataram o dr. Cruz, o médico de Puntarenas responsável pela remessa.<br />
O fragmento de lagarto permaneceu no freezer da Universidade Colúmbia, esperando pela volta do dr. Simpson, o que ainda demoraria um mês. E as coisas teriam continuado neste pé, se uma técnica chamada Alice Levin não tivesse visto o desenho feito por Tina Bowman ao entrar no laboratório e perguntado:<br />
— Ah, quem desenhou este dinossauro?<br />
— O quê? — indagou Richard Stone, virando-se lentamente.<br />
— O dinossauro. Quem desenhou? Meu filho faz isso o tempo inteiro.<br />
— Isso é um lagarto — Stone disse. — Da Costa Rica. Uma menina de lá o desenhou.<br />
— Não. — Alice abanou a cabeça. — Olhe direito. Está claro. Cabeça grande, pescoço comprido, em pé nas patas traseiras, cauda grossa. É um dinossauro.<br />
— Não poderia ser. Tem só trinta centímetros.<br />
— E daí? Havia dinossauros pequenos também — Alice insistiu. — Acredite em mim, eu conheço. Tenho dois filhos, sou especialista nisso. Os menores dinossauros não chegavam a trinta centímetros. Tenissauros ou algo assim. Sei lá. Os nomes são impossíveis. Ninguém consegue guardar tais nomes depois dos dez anos.<br />
— Acho que não está entendendo — insistiu o dr. Stone. — Trata-se de um animal contemporâneo. O desenho chegou junto com um fragmento do espécime. Está no freezer agora. — Stone foi buscá-lo e despejou o conteúdo do saco sobre a mesa.<br />
Alice Levin olhou o pedaço de perna e cauda congeladas e deu de ombros. Não o tocou.<br />
— Sei lá, para mim parece ser de um dinossauro. Stone balançou a cabeça.<br />
— Impossível.<br />
— Por quê? — Alice Levin perguntou. — Pode ser um remanescente, um sobrevivente, como dizem.<br />
Stone continuou abanando a cabeça. Alice estava mal informada; não passava de uma técnica com excesso de imaginação que trabalhava no laboratório de bacteriologia, no final do corredor. Stone lembrou-se da época em que ela afirmara estar sendo seguida por um dos serventes...<br />
— Sabe — Alice prosseguiu —, se isso for mesmo um dinossauro, Richard, temos uma grande descoberta nas mãos.<br />
— Não é um dinossauro.<br />
— Alguém já verificou isso?<br />
— Não — Stone admitiu.<br />
— Bem, então levem a amostra ao museu de História Natural, por exemplo. É o que deveriam fazer.<br />
— Seria constrangedor.<br />
— Quer que eu o leve?<br />
— Não — respondeu Richard Stone. — Não quero.<br />
— Mas não vai fazer nada?<br />
— Nada mesmo. — Ele devolveu o saco ao freezer, batendo a porta. — Não se trata de um dinossauro e sim de um lagarto. E seja lá o que for, pode esperar pela volta do dr. Simpson de Bornéu! Ele vai identificá-lo. Chega deste assunto, Alice. O lagarto não será levado a lugar nenhum.</span>Eric Driohttp://www.blogger.com/profile/12382449802155260413noreply@blogger.com1