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domingo, 27 de janeiro de 2013

Dinossauro carnívoro de grande porte é descoberto no Brasil


Pesquisadores brasileiros encontraram no interior de São Paulo um fóssil de mais de 70 milhões de anos que pertence a um dinossauro carnívoro da família dos carcarodontossaurídeos. A peça é considerada a primeira evidência de que répteis deste grupo viveram também no Brasil.
Imagem mostra o fóssil encontrado por pesquisadores brasileiros no interior de São Paulo (Foto: Reprodução/Cretaceous Research)Imagem mostra o fóssil encontrado por paleontólogos
brasileiros no interior de São Paulo
(Foto: Reprodução/Cretaceous Research)
O fóssil, um pedaço de osso que compõe o crânio, foi achado por pesquisadores das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Federal de Uberlândia (UFU) em 2009, mas a conclusão da análise foi divulgada recentemente no site da revista científica “Cretaceous Research” e foi publicada no fim de 2012.
O fragmento foi encontrado na região da cidade de Alfredo Marcondes, localidade que fica próxima a Presidente Prudente e a 586 km de São Paulo.
A região está inserida na Bacia Bauru, uma área do território brasileiro com 370 mil km² que abrange parcialmente cinco estados (São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás) e está repleta de sedimentos como fósseis de dinossauros, de mamíferos e outros répteis pré-históricos.
Simulação mostra onde pedaço de fóssil se encaixaria no crânio de exemplar de dinossauro da família dos Carcarodontossauros (Foto: Reprodução/Cretaceous Research)Simulação mostra onde pedaço de fóssil (em branco) se encaixaria no crânio de exemplar de dinossauro da família dos Carcarodontossauros (Foto: Reprodução/Cretaceous Research)

Segundo Lílian Paglarelli Bergqvist, do Laboratório de Macrofósseis da UFRJ e uma das coordenadoras da pesquisa, o fóssil de dinossauro foi encontrado quase que por acidente, já que a investigação científica buscava inicialmente resquícios de mamíferos do período Cretáceo.

De acordo com Lílian, o pedaço de osso do crânio é a primeira evidência que comprova a existência desta família de dinossauros no Brasil. Anteriormente, apenas dentes foram encontrados em outra região do país, mas não forneciam informações suficientes para comprovar que esses répteis viveram por aqui.
Mesmo com a descoberta, ainda não é possível determinar qual é a espécie do dinossauro. “Não sabemos a quem atribuir esse fóssil, pode ser até que seja uma nova espécie da família dos carcarodontossaurídeos que era restrita ao Brasil (...). Mas precisamos de mais dados e fósseis que forneçam evidências mais concretas”, disse.
Os paleontólogos trabalham com a hipótese de que esse animal media entre 12 e 13 metros de altura, é carnívoro, e pode ser comparado ao porte do tiranossauro (Tyrannosaurus rex), dinossauro que está entre os maiores predadores que já pisaram no mundo.
Além do fóssil de carcarodontossaurídeo, também foram encontrados resquícios de dinossauros saurópodes (herbívoros), cujos resultados da investigação científica deverão ser publicados em breve. O trabalho paleontológico foi coordenado também pelo pesquisador Carlos Roberto Candeiro e pelo geólogo Felipe Simbras.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Vídeo - Tiranossauro vs. Nanotirano - O caçador de tiranossauros

Como um dos maiores predadores de todos os tempo, o Tiranossauro Rex seria uma presa? Os adultos não, porém quando desprotegidos os filhotes do T-Rex poderiam ser caçados, provocando assim uma batalha histórica quando os adultos ficavam furiosos. Veja aqui o documentário da History Channel retratando uma história real dessa há milhões de anos onde hoje é o Estados Unidos!

sábado, 19 de janeiro de 2013

Fóssil de crustáceo é encontrado no Brasil


Um camarão foi encontrado na Chapada do Araripe, no sertão da divisa entre os estados de Ceará e Pernambuco, a cerca de 500 quilômetros do litoral. O crustáceo foi encontrado no distrito de Jamacaru, próximo a Crato, no Ceará, mas isso foi há cerca de 110 milhões de anos. Trata-se do primeiro fóssil deste tipo a ser encontrado na região, pelos pesquisadores da Universidade Regional do Cariri (Urca). A descoberta é mais uma evidência de que a região, no semiárido nordestino, já foi banhada pelo mar na era Cretácea — entre 140 milhões e 65 milhões de anos — ou pelo menos tinha lagoas com certo nível de salinidade.

— A descoberta de fósseis de dinossauros e tartarugas não davam tanta evidência sobre a presença de água do mar na região, mas a descoberta do camarão, inédita, prova que na Formação Romualdo havia água com algum nível de salinidade. Era uma região isolada do mar, que deveria invadi-la esporadicamente — explica paleontólogo Alamo Saraiva, da Urca.


O fóssil foi encontrado depois de 11 dias de escavação, em uma concreção calcária, e com aparência de forma tridimensional, ainda mais raro e valioso
Foto: DivulgaçãoQuando o paleontólogo se refere a dinossauros e tartarugas, faz menção da fama mundial que a Chapada do Araripe tem na comunidade científica em relação à pesquisa de fósseis:

— Digo sempre que, se a história da vida na Terra fosse um livro, a Bacia do Araripe seria um capítulo inteiro. Há documentação sobre a história da vida na região desde 400 milhões até 1 milhão de anos.

O camarão fóssil encontrado pela equipe de Alamo é da família Caridea e está na linha evolutiva dos camarões atuais criados em fazendas, o Machobrachium rosenbergi. Por se tratar de um achado inédito, os pesquisadores batizaram com um novo nome de gênero e espécie, a Kellnerius jamacaruensis. O nome foi uma homenagem a Alexander Kellner, pesquisador que ajudou a estabelecer um núcleo de paleontologia na região, e à reserva de Jamacaru, onde ocorreram as escavações.

O fóssil descoberto tem 1,8cm de comprimento e encontrado depois de 11 dias e 9,5 metros de escavação. Preservado em uma concreção calcária, conhecida como “pedra de peixe”, o camarão teve a aparência preservada de forma tridimensional, o que é mais raro e torna a descoberta mais valiosa.

Desde maio, quando a pedra em que estava o fóssil foi descoberta, um trabalho de coordenação motora bastante fina para revelar a forma do camarão exigiu meses de tratamento na rocha, com lupa capaz de aumentar a imagem 60 vezes e instrumentos delicados como uma agulha para aplicação de insulina.

— Quando se encontra um fóssil de um bicho que tinha perninhas e antenas o trabalho final é muito mais delicado que quando se encontra um dinossauro, por exemplo. Qualquer movimento errado pode por a pesquisa em risco — explica o paleontólogo.
A nova espécie será registrada na publicação neozelandesa “Zootaxa”, especializada em trabalhos que provem a existência de espécies inéditas.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Nova espécie de dinossauro é encontrada no Brasil

Pesquisadores da Universidade Federal do Pampa, de São Gabriel, na Região da Campanha do Rio Grande do Sul, descobriram três fósseis de dinossauros em excelente estado de conservação em Agudo, na Região Central do estado. A descoberta foi apresentada nesta quarta-feira (19) e, segundo os paleontólogos, pode representar uma nova espécie.
“Aparentemente é uma nova espécie. Seria a sétima espécie do Rio Grande do Sul, e a terceira encontrada em Agudo. É um local para onde ninguém tinha ido, podem ter muitos outros locais. Os fósseis estavam juntos, dando uma evidência que eram animais que viviam em bandos. Herbívoros”, disse o paleontólogo Sérgio Dias da Silva.
Pesquisadores descobrem três fósseis de dinossauros no RS (Foto: Divulgação/Unipampa)
Fóssil da nova espécie descoberta no RS
Os fósseis estavam em uma propriedade rural na localidade de Linha das Flores, no interior de Agudo. As ossadas são de cerca de 225 milhões de anos, do fim do período Triássico, antes do Jurássico. Um dos animais estava com a ossada praticamente completa. Pela quantidade de espécies encontradas no Rio Grande do Sul e pela antiguidade dos ossos, ele acredita que a região possa ter recebido os primeiros dinossauros do planeta.
"Três dinossauros juntos, um totalmente completo, praticamente articulado, é raríssimo (de se encontrar). Das cerca de 25 espécies de dinossauros no Brasil, não existe nenhum articulado. Os que tem crânio, nenhum tem completo. Parece que os bichos morreram ano passado. São do inicio da evolução dos dinossauros no mundo. Pela quantidade de fósseis encontrados aqui, é bem provável que os dinossauros surgiram aqui na região do Rio Grande do Sul e Argentina para depois se espalharam pro resto mundo. Seria a sétima espécie encontrada no estado”, explicou.
Os animais encontrados mediam cerca de 2 metros de altura e 3 metros de comprimento. O material estava em uma rocha de três toneladas.

FONTE:
*G1

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

"Nyasasaurus" o dinossauro mais antigo de todos é descoberto

Imagem divulgada pela Universidade de Queensland em julho mostra fósseis encontrados em Cairns, Austrália. Foto:
AFP/The University of Queensland/Douglas Irvin
Imagem divulgada pela Universidade de Queensland em julho mostra fósseis encontrados em Cairns, Austrália. Foto: AFP/The University of Queensland/Douglas Irvin












Ossos fossilizados descobertos por um paleontólogo britânico na Tanzânia colonial durante os anos 1930 podem pertencer ao dinossauro mais velho do mundo, informaram os pesquisadores.

Esses ossos, só agora estudados, seriam de uma criatura chamada Nyasasaurus parringtoni, que teria habitado a Terra 10 milhões de anos antes dos dinossauros mais antigos conhecidos até o momento.

"Se o Nyasasaurus parringtoni não é o dinossauro mais velho, então é o parente mais próximo encontrado até agora", declarou o biólogo Sterling Nesbitt, da Universidade de Washington, principal autor do estudo publicado na revista Biology Letters, da Royal Society britânica.

"Esta criatura tinha o tamanho de um labrador, mas com uma cauda de 5 pés de comprimento (1,50 m)", descreveu a Universidade de Washington em um comunicado.

Ela teria habitado o nosso planeta cerca de 10 milhões de anos antes dos pequenos e rápidos Eoraptor e Herrerassauros, os mais antigos dinossauros conhecidos que viveram no final do Triássico (entre 230 e 225 milhões anos a.C).

A linhagem de dinossauros seria então de 10 a 15 milhões de anos mais velha do que os fósseis mostraram até agora.

"Há 150 anos, pensava-se que poderia ter existido dinossauros no Triássico Médio, mas todas as evidências permaneciam ambíguas", disse Sterling Nesbitt.

Sua equipe analisou os fósseis coletados no início dos anos trinta, na Tanzânia, por uma expedição liderada pelo paleontólogo Rex Parrington. Foram seis vértebras e um úmero, preservados no Museu de História Natural de Londres.

Eles determinaram que o animal em pé media de 2 a 3 metros de comprimento, com uma altura de 1 m na bacia, e pesava entre 20 e 60 kg.

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