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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Wallpaper _ Natal e Ano Novo!


Olá pessoal!

Estou postando agora os dois Wallpaper: Feliz Natal e Feliz Ano Novo!

Ate mais!







Dinossauro peçonhento descoberto na China!

O Sinornithosaurus millenii, que habitou o planeta há 125 milhões de anos, injetava veneno para paralisar suas presas e depois devorá-las lentamente



Um predador com penas que viveu há 125 milhões de anos e injetava veneno para paralisar suas presas de uma forma semelhante a algumas cobras pode ter sido o primeiro dinossauro peçonhento já conhecido no planeta, segundo anunciaram cientistas. O Sinornithosaurus millenii, espécie do tamanho de um peru, tinha dentes sulcados que despejavam o veneno e um bolso na mandíbula superior que, provavelmente, de acordo com os paleontólogos, armazenava as glândulas responsáveis pela produção da substância. As informações foram divulgadas nesta terça-feira na edição online do jornal britânico The Times.
A anatomia do Sinornithosaurus é semelhante a da boomslang - uma espécie de cobra que não injeta o veneno diretamente através dos dentes da frente, mas por dentes em forma de funil que perfuram a pele das presas. A nova pesquisa oferece a evidência mais forte para a evolução do veneno em dinossauros. Embora a ideia intrigue os cientistas há muito tempo - as espécies de dilofossauro foram retratadas no filme 'Jurassic Park' cuspindo veneno - até recentemente não haviam registros fósseis para apoiá-la.
Em 2000, um dente sulcado de um dinossauro terópode foi descoberto no México, o que indica que ele também pode ter produzido veneno. No entanto, os cientistas da Universidade de Kansas e da Northeastern University (Estados Unidos), que lideraram a pesquisa, dizem ter encontrado a mais ampla evidência disso no Sinornithosaurus. Segundo eles, é provável que o animal não tenha usado seu veneno para matar, mas para imobilizar a presa e facilitar a alimentação. A mesma técnica é vista nas presas de cobras e lagartos mais modernos.
"Você não veria o Sinornithosaurus chegando. Ele teria descido de um galho de árvore atrás de você e atacado pelas costas. Uma vez que os dentes eram fincados na pele, o veneno pode se infiltrar na ferida", afirmou David Burnham, da Universidade de Kansas. "A presa entraria rapidamente em choque, apesar de ainda estar viva, para depois ser devorada lentamente pelo predador", completou.



Fonte:

  • Notícias Terra

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Pesquisas indicam que dinossauros tiveram origem na América do Sul

«Tawa hallae» o novo dinossauro carnívoro


Uma nova espécie de dinossauro foi encontrada no estado de Novo México, Estados Unidos da América. Os fósseis revelam que os dinossauros carnívoros habitavam o planeta há 230 milhões de anos.
O estudo agora publicado na revista «Science» vem também apoiar a hipótese de que os estes antigos senhores da Terra apareceram originalmente no território que hoje ocupa a América do Sul e que pouco depois se dispersaram pelo resto do mundo, que na época era um só continente, a Pangeia.
Sterling Nesbitt, investigador da Universidade do Texas, liderou a equipa que estudou o esqueleto praticamente completo deste dinossauro que media 70 centímetros de altura e dois metros de comprimento, do focinho à cauda.
A descoberta desta espécie, baptizada como Tawa hallae (em homenagem aos indígenas sul-americanos Hopi que chamam Tawa ao seu deus do Sol) preenche uma lacuna de ligação entre o grupo de grandes carnívoros do período Jurássico, os terópodos Tiranossauro rex e o velociraptor, e os seus ancestrais, como o herrerassauro.
As duas espécies – o Tawa e o herrerassauro – compartilham bastantes traços, especialmente em relação à morfologia da cintura. No entanto, o Tawa tem características dos terópodos que não existem no herrerassauro, como bolsas de ar localizadas ao longo da espinha dorsal.
Quando a espécie evoluiu para os neoterópodes do período Jurássico, foram mantidas algumas características comuns a todas as espécies, como as grandes mandíbulas, dentes de carnívoros e alguns traços pélvicos.
Os fósseis, encontrados em 2004 na zona de Ghost Ranch, oferecem também pistas de como estes animais se dispersaram pelo planeta.
Há mais de 200 milhões de anos, no período Triásico, os dinossauros viviam no supercontinente Pangeia que mais tarde se fragmentou para dar origem aos continentes tais como hoje são conhecidos.
Os investigadores acreditam que os grandes grupos dos primeiros dinossauros puderam passar para a parte da Pangeia, que se tornou a América do Norte, no fim do período Triásico. Por alguma razão, apenas os carnívoros se adaptaram ao clima norte-americano.

Sterling Nesbitt, investigador da Universidade do Texas

Fontes:

  • Ciência Hoje

domingo, 13 de dezembro de 2009

Espinossauro






RESUMO DO ANIMAL



O Spinosaurus é um carnívoro de grande porte que viveu no Cretáceo médio, na África, para ser mais específico no norte do continente. Ele tem uma aparencia feroz por causa de sua cabeça crocodilliana e seus grandes braços providos de grandes garras, além de sua grande barbatana nas costas.





ACHADOS


Em 1915 ele foi nomeado por Stromer. Não foram encontrados fósseis muito completos do Spinosaurus, quando encontrado em 1912, no Egito, não foram muitos os ossos descobertos, foram os seguintes:


  • Parte da maxila
  • Parte da mandíbula
  • 19 dentes
  • 2 vértebras cervicais
  • 7 vértebras dorsais
  • 3 vértebras sacrais
  • 1 vértebra caudal
  • Costelas



Com esses fósseis, os pesquisadores puderam estudar os ossos notando principalmente sua grande barbatana nas costas, além de seu crânio alongado, e seu grande porte, estima-se média de 17 metros de comprimento e 6 toneladas de peso.
Mas na época da segunda guerra mundial o museu alemão onde estava guardado o fóssil mais completo, foi bombardeado, num foi só a sua, outras peças de espinossaurídeos que foram encontrados na África também foram destruídas.





BARBATANA




A "barbatana" ou "vela" do Spinosaurus chegava a medir 1,8 metro de altura, a própria que deixou ele um animal mais exclusivo entre os outros, e por causa disso seu nome significa " Lagarto espinho".
A sua barbatana era um alongamento das vértebras da coluna e recoberta provavelmente de pele e gordura ou até carne. Não é concretizada sua verdadeira utilização, mas o mais aceito e mais provável é o regulamento de temperatura, capturando ou retirando o calor do corpo, dependendo da posição que esta virado ao sol.
Na época de acasalamento ele poderia também mudá-la de coloração para chamar a atenção da fêmea.
Ele poderia utilizá-la para intimidar seus rivais, fazendo ele próprio ficar com uma aparência maior e mais assustadora.
Pode ser que o tamanhos e formatos das barbatanas poderia variar do macho para a fêmea, mas essa teoria poderia ser comprovada por novas descobertas, mas em concepções artística as própria são variadas com o modo que cada artista desenha.







COMEDOR DE PEIXES
Diferente do Tyrannosaurus, por exemplo, o Spinosaurus possuía uma cabeça mais alongada como a de uma crocodilo, que chegava a medir 1, 7 metro, e em vez de seus dentes serem curvos para trás, eram retos, mais apropriados para capturar presa menores e mais escorregadias, como peixes.
No Barionix, um animal de sua família, foram encontrados restos de peixes fossilizados na região onde era seu estômago, o que reforça mais ainda essa teoria.
Com tudo dito ficaria mais fácil a captura dessas presas escorregadias, ele ficava a espreita de peixes com a cabeça próxima a água, quando um passava ele o abocanhava podendo pegar até peixes enormes com sua grande "bocarra" e seu focinho alongado e com dentes próprios para isso.




MODO DE ANDAR

O Spinosaurus possuía fortes e grandes pernas traseiras, o que indica que ele era bípede, mas ele também se locomovia de quatro se quisesse pois seus braços também eram de bom tamanho.
Na caça de animais maiores como por exemplo o Ouranosaurus ( Iguanodontídeo de sua época com 10 metros de comprimento ) ele poderia ultilizá-los para matá-lo , pois os seus braços além de serem grandes e fortes, terminavam em três garras assassinas.







TAMANHO


Um assunto muito discutido é "Qual o maior terópode?", a partir de quando encontrou o Spinosaurus a primeira vez, estimou-se que ele tinha média de 17 metros de comprimento, ou seja desse tamanho ele é o maior de todos, e sim maior que os famosos Giganotosaurus e o Tyrannosaurus.



Observe a imagem:






NA MÍDIA

Desde que passou nos cinemas o filme Jurassic Park 3 o Spinosaurus ganhou a fama de ser o maior e mais poderoso dinossauro carnívoro, ainda mais com a famosa luta entre o T Rex e ele, que o próprio deveria sair ferido também, mas mesmo assim saiu o vencedor da batalha.

Apartir daquela época ( 2001 ) ele ganhou mais fama popularmente aparecendo mais bonecos, em jogos, entre outros.



Spinosaurus no Jurassic Park 3



Spinosaurus no jogo: Jurassic Park - Operation Genesis





DADOS DO ANIMAL


Nome popular: Espinossauro
Nome científico: Spinosaurus
Comprimento: Cerca de 15 a 17 metros
Altura: Cerca de 5,5 a 6 metros
Peso: Cerca de 7 toneladas
Onde viveu: África
Quando viveu: Meio do período Cretáceo






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Fontes:

  • Dinossauros: O Blog do Ikesaurus!
  • Fascículo Salvat, Edição 3

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Purussaurus - O terrível jacaré brasileiro

Altino Machado às 10:30 am
Jonas Filho



"Na Amazônia, no Acre em particular, habitaram formas incríveis"


Existiu na Amazônia um jacaré gigante que viveu há cerca de 8 milhões de anos. O Purussaurus brasiliensis foi descrito pela primeira vez, em 1892, pelo naturalista brasileiro Barbosa Rodrigues (1842-1909), a partir de placas dérmicas e fragmentos de mandíbula.
Mas foi o paleontólogo acreano Jonas Souza Filho, ex-reitor da Universidade Federal do Acre, que liderou a equipe responsável pelo achado fóssil mais completo do Purussaurus, em 1985.
Uma mandíbula de Purussaurus, com 1,30m, coletada no Rio Acre, no município de Asssis Brasil (AC), serviu para reforçar a tese da existência dos jacarés gigantes da Amazônia.





- A extinção deste grupo de crocodilianos gigantescos, ainda intriga os pesquisadores, mas pode estar estreitamente ligada a profundas variações climáticas que aconteceram no final do Período Mioceno e início do Plioceno, há cerca de 5 milhões de anos passados - assinala o paleontólogo.
Jonas Filho vem se dedicando há 25 anos aos estudos dos vertebrados fósseis do Acre, tendo se especializado no grupo dos jacarés. Além da atualização de artigos, o pós-doutorado dele na Univerisade de Brasília inclui um livro infantil sobre o Purussaurus.
- Quero com essa contribuição possibilitar a divulgação deste que é o maior jacaré conhecido no planeta.





Seguem os melhores trechos da entrevista com Jonas Souza Filho:

Pra começar, qual a diferença entre jacaré e crocodilo?


Anatomicamente, existem diferenças entre ambos. No crocodilo, por exemplo, o quinto dente da mandíbula é o dente maior e mais forte de todos. Nos jacarés, o dente mais forte é o quarto. No crocodilo, a narina tem duas aberturas, enquanto nos jacarés existe apenas uma abertura nasal. Tradicionalmente, quando um brasileiro fala sobre jacarés, está se reportando a todos os outros, da mesma forma que um americano quando fala crocodilo ou um espanhol a caiman.


Sendo assim, o Purussuarus brasiliensis era crocodilo ou jacaré?


Era um jacaré porque o seu quarto dente era o mais forte da mandíbula e tinha apenas uma abertura nasal.


Após dois mandatos como reitor da Universidade Federal do Acre, o que o está desenvolvendo?


Depois de oito anos envolvido com burocracia e atos administrativos da academia não me senti muito a vontade para retornar de imediato à sala de aula. Precisava renovar e atualizar minhas atividades como docente. Assim, pleiteei afastamento para a realização de pós-doutorado onde o estou realizando na UnB, com conclusão prevista para março de 2010.

O que envolve seu projeto de pós-doutorado?


Continuo atuando na paleontologia. Minha vida acadêmica sempre esteve ligada à pesquisa paleontológica. Há 25 anos venho me dedicando aos estudos dos vertebrados fósseis do Acre, tendo me especializado no grupo dos jacarés. A Universidade Federal do Acre, através de seus pesquisadores e técnicos do Laboratório de Pesquisas Paleontológicas, tem feito um importe trabalho e representa hoje um dos mais eficientes grupos de pesquisadores em paleontologia do Brasil.


Ainda envolvido com o Purussaurus?


Sim. No meu projeto de pós-doutorado estou atualizando os estudos relacionados aos jacarés fósseis da região Sul-Ocidental da Amazônia tendo como objetivo, além de artigos atualizados, a elaboração de um livro didático- científico sobre os mesmos. Ainda em relação ao pós-doutorado, estou por concluir um livro infantil versando sobre o Purussaurus. Quero com essa contribuição possibilitar a divulgação deste que é o maior jacaré conhecido no planeta. Tão real quanto lendário, Purussaurus tem que ser retratado e colocado como um representante de nossa cultura e folclore regional. Quero levar esta mensagem aos jovens, principalmente.


O Purussaurus…


Bom, Purussaurus foi um jacaré gigante que viveu na Amazônia há cerca de 8 milhões de anos atrás. Os indivíduos deste gênero, quando adultos, poderiam alcançar mais de 12 metros de comprimento. Tinha poderosas mandíbulas, dentição típica dos carnívoros, capazes de destroçar ossos e carapaças. Foi um predador de topo de cadeia. Purussaurus é conhecido hoje como o maior jacaré que existiu no planeta em todos os tempos. Um verdadeiro devorador de animais. Segundo nossos estudos, a estratégia de caça desses jacarés não deveria ser diferente das estratégias utilizadas pelas espécies de jacarés atuais, principalmente a dos crocodilos africanos do Rio Nilo, os maiores dos dias atuais.


Qual era a dieta alimentar do Purussaurus?


Igualmente aos jacarés atuais, a dieta de Purussaurus deveria incluir os crustáceos e os peixes. Todavia, sua capacidade de sobrevivência deveria estar diretamente ligada à grande quantidade de alimentos que teria que ingerir. Assim, pelo seu porte, Purussaurus atacava os grandes mamíferos que cruzavam os rios e lagos ou se aproximavam para saciar sua sede. Toxodontes, glyptodontes e as preguiças gigantes, contemporâneos, poderiam ser presas fácies destes gigantescos jacarés. Embora exista registro do gênero Purussaurus no Equador, Colômbia, Venezuela, Perú e Bolívia, os achados no Acre indicam que por aqui viveram os maiores deles.


Eles dependiam de que mais?


Em decorrência do grande tamanho, os jacarés purussaurus dependiam de grandes quantidades de água e de alimento para sua sobrevivência e por isso aventuravam-se por centenas e centenas de quilômetros, facilitado pelo seu próprio tamanho e vitalidade, em busca de suas mínimas condições de sobrevivência. Quando alcançava seus objetivos, ou seja, fartura, por ali permanecia, até que outra vez tivesse que migrar.


É possível explicar a extinção desses jacarés?


A extinção deste grupo de crocodilianos gigantescos, ainda intriga os pesquisadores, mas pode estar estreitamente ligada a profundas variações climáticas que aconteceram no final do Período Mioceno e início do Plioceno, há cerca de 5 milhões de anos passados. Essas mudanças teriam resultado em modificações geológicas e ambientais que, por conseqüência e de forma gradativa, gerou fundamentalmente a indisponibilidade de alimento e água na região. Tais modificações podem ter provocado um estresse ambiental negativo para a sobrevivência deles e de outros grupos contemporâneos. Quando rios e lagos secam, aumenta a concentração de indivíduos, tornando o ambiente super povoado, gerando combate entre eles e mortandade.


Algo os fez resistir?


Por serem grandes e fortes, os purussaurídeos provavelmente tenham resistido por algum tempo geológico, pelo menos em algumas das regiões geográficas onde tiveram seus registros confirmados. Afinal, o tamanho poderia significar também capacidade à resistência às condições adversas e a capacidade de sobrevivência, diferenciada. Na luta por alimento, possivelmente os purussaurídeos tenham utilizado estratégias para além da caça convencional. Tenham também combatido e devorado indivíduos de outras espécies de jacarés, de menor tamanho, e de outros purussaurídeos pequenos como jovens e filhotes. Teriam também atacado ninhos e devorado seus ovos, e por fim, entrado em combate entre si, extinguindo-se no princípio do Plioceno, há 5 milhões de anos.


Essas são apenas inferências?


É evidente que o que podemos dizer de purussaurus é tão somente inferências a partir dos vestígios que deixaram. Todavia, tais inferências, neste caso, por envolver os jacarés, podem ser melhores elaboradas. Isto porque, muito embora os purussaurídeos estejam extintos, existem os seus representantes atuais que pouco se modificaram ao longo de sua história evolutiva. Estes seus “parentes” atuais podem oferecer vantajosas pistas para a compreensão da origem, evolução e extinção de Purussauros brasiliensis, o terrível lagarto dos rios e lagos pré-históricos da Amazônia.


E sobre o livro didático-científico que o senhor pretende editar, da para adiantar alguma novidade?


Claro. Além de Purussaurus, o mais famoso, a região foi ambiente propício à existência de vários outros jacarés. Na Amazônia, em particular no Acre, habitaram formas incríveis. Tinha jacaré com cara de “bico de pato”, com focinho alongado tipo gavial da Índia, com focinho tipo serrote, dentre outras formas. Eu quero mostrar tudo isso. Tinham espécies como o Mourasuchus que eram quase tão grandes quanto Purussaurus e que chegaram a se confrontar na disputa por alimento e água. O livro também enfocará sobre históricos da pesquisa paleontológica no Acre e mudanças climáticas registradas.


As regiões Norte e a Nordeste são as que menos recebem recursos financeiros para pesquisas e qualificação de pessoal. Isso tem impedido avanço e progresso das duas regiões. O senhor foi reitor da Universidade Federal do Acre de 2000 a 2008. Como reitor e cientista o que fez para mudar esta realidade para o Acre?


A superação, crescimento e fortalecimento das regiões ricas do Brasil está também diretamente relacionada ao seu processo histórico de construção e às políticas de governos. Investimento em ciência e tecnologia se constitui em importante instrumento para acelerar qualquer proposta de crescimento, mas não é tudo. Quando dirigi a UFAC, além de incentivar nossos pesquisadores para que participassem dos editais de financiamentos à pesquisa, também me inseri nos grandes debates e fóruns sobre a necessidade de dar equilíbrio nas distribuições de recursos e qualificação profissional, entre as regiões. Esse, inclusive, é um debate em andamento. Para além, investi nos cursos de pós-graduação strictu sensu, tendo a UFAC saído de um curso de mestrado, que já existia, para cinco. Os novos cursos de mestrados que ajudei a instalar possibilitarão aumento no número de pesquisadores e, consequentemente, a possibilidade de se produzir mais pesquisas e conseguir mais recursos para elas. Por outro lado, havendo qualidade na pesquisa produzida, ela poderá ser aproveitada como polícias públicas em favor da sociedade e desenvolvimento regional.

Concepção Artística - Purussaurus

Fonte:

  • Blog da Amazônia, por Altino Machado

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