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sábado, 20 de março de 2010

Wallpapers - Imagens

Mais um Wllapaper Dino World, coloquei imagens variadas e o nome do Blog, espero que vocês achem bom!




Wallpaper - Placa T Rex

Olá a todos, segue um Wallpaper da National Geographic que fiz pequenas modificações, espero que gostem.




sábado, 6 de março de 2010

Meteoro extinguiu mesmo dinossauros, diz maior estudo sobre o tema

Cratera de Chicxulub


Cientistas responsáveis pela maior revisão dos estudos sobre a extinção dos dinossauros afirmam que podem confirmar que o impacto de um asteroide sobre a Terra, na região do México, teria sido responsável pelo desaparecimento dos animais, há 65 milhões de anos.



Há 30 anos, a teoria domina os estudos sobre os dinossauros, mas permanecia sem confirmação, com alguns especialistas afirmando que a extinção poderia ter sido causada por uma erupção vulcânica na Índia.



Mas uma revisão de 20 anos de estudos sobre o assunto realizada por um grupo de 41 cientistas de 12 países sugere que há provas suficientes não apenas para apoiar a teoria do asteroide, mas para descartar outras teorias vigentes sobre a extinção dos animais.



Impacto e destruição

A revisão, publicada na edição desta sexta-feira da revista científica Science, sugere que o asteroide tinha dez mil metros de diâmetro e atingiu a Terra a uma velocidade de cerca de 20 quilômetros por segundo.



O impacto teria ocorrido na região da península de Yucatán e teria liberado um milhão de vezes mais energia do que qualquer bomba atômica testada. Dados analisados de imagens de satélite indicam que a cratera de Chicxulub, que tem 200 quilômetros de diâmetro, seria o local exato do impacto.


Segundo os pesquisadores, o impacto liberou grandes quantidades de água, poeira, gases e partículas de carboneto e fuligem, o que teria causado um bloqueio da luz solar e o consequente esfriamento da Terra.

Ainda de acordo com os cientistas, a grande quantidade de enxofre liberada pela colisão contribuiu para a formação de chuvas ácidas na terra e nos oceanos e também teria tido um efeito na queda de temperatura.


"O impacto de Chicxulub foi uma perturbação extremamente rápida dos ecossistemas da Terra, numa escala maior do que qualquer outro impacto conhecido desde que a vida surgiu na Terra", disse Sean Gullick, um dos autores do estudo.


Além dessas consequências, os cientistas ainda fizeram simulações em laboratório e revisões de estudos anteriores para afirmar que o impacto do asteroide ainda teria causado terremotos, tsunamis e incêndios.


"O impacto causou um tsunami muitas vezes maior do que a onda que se formou no Oceano Índico e atingiu a Indonésia em dezembro de 2004", afirmou o geólogo marinho Tim Bralower, da Universidade de Penn, que participou do estudo.


"Essas ondas causaram uma destruição massiva no fundo do mar", afirmou.

De acordo com os cientistas, além de ter provocado a extinção dos dinossauros, a colisão causou o desaparecimento de cerca de 70% de todas as espécies que habitavam a Terra na época.



Camada de argila

O estudo sugere que um dos argumentos mais fortes que apóiam a teoria, além da escala do impacto do asteroide no solo terrestre, seria uma camada de argila encontrada em diversas amostras do solo do período Cretáceo e Paleogeno e estudada desde 1980 após ter sido descoberta pelo geofísico Luiz Alvarez.



Essa camada é rica em um elemento chamado de irídio, abundante em asteroides e cometas, mas dificilmente encontrado em grandes concentrações na superfície da Terra.


Além disso, a camada ainda possui uma faixa de cerca de um metro onde não há fósseis de dinossauros ou de outros animais, o que poderia indicar um desaparecimento repentino.


Segundo os cientistas, essa camada de argila é encontrada em todos os sítios com amostras da fronteira entre os períodos Cretáceo e Paleogeno no mundo, o que demonstra que o fenômeno foi "realmente global".


De acordo com o estudo, nenhuma outra teoria existente sobre o fim dos dinossauros remete à extinção em massa de espécies entre esses dois períodos de maneira tão global quanto a do impacto do asteroide ou apresenta mecanismos para explicar como houve uma mudança biótica tão abrupta.


"Combinando todos os dados disponíveis de diferentes disciplinas científicas nos levam a concluir que o impacto de um asteroide há 65 milhões de anos no que hoje é o México foi a principal causa de extinções massivas", disse Peter Schulte, que liderou o estudo.


Segundo ele, apesar das provas, dificilmente a discussão sobre o desaparecimento dos animais será interrompida pelo resultado dessa revisão.


"Nós desenvolvemos um caso forte, mas as discussões vão continuar. Eu acredito que isso é basicamente ciência e nunca podemos dizer nunca", afirmou.


Fonte:
  • BBC Brasil

Parente dos dinossauros descoberto na Tanzânia




Cientistas descobriram, na Tanzânia, as ossadas de uma criatura semelhante aos dinossauros, que viveu na Terra dez milhões de anos antes do mais velho dos dinos conhecidos, revelou um estudo publicado na revista Nature. O 'Asilisaurus kongwe', de 240 milhões de anos e que media pouco mais de um metro de altura, pertence à espécie silessauro, grupo ligado ao dos dinossauros e que perdurou no período triássico durante 45 milhões de anos.



A evidência sobre a existência deste animal, que se alimentava provavelmente de carne e plantas, significa que os dinossauros provavelmente apareceram muito antes do que se pensava, estimam cientistas da Universidade do Texas em Austin (EUA). Além disso, é um indicador da riqueza da fauna antes da dominação dos dinossauros no ecossistema do planeta, que durou 165 milhões de anos.

"Esta descoberta sugere que os dinossauros eram apenas um dos grandes e distintos grupos de animais, cuja diversidade explodiu durante o triássico (250 a 200 milhões de anos), entre os quais os silessauros, os pterossauros (répteis voadores), e outros grupos próximos aos crocodilos", explicou Sterling Nesbitt, cientista da universidade americana.



O silessauro foi descrito como Nesbitt como um irmão taxonômico daquele que deu origem aos dinossauros. Seu vínculo evolutivo seria algo análogo ao encontrado entre humanos e chimpanzés, que partilham 99% de seu patrimônio genético, explicou. Silessauros e dinossauros teriam vivido lado a lado durante grande parte do Período Triássico.


Pelo menos 14 espécimes de 'Asilisaurus' foram encontrados no sul da Tanzânia. Os cientistas conseguiram reconstruir um esqueleto quase inteiro, ao qual faltam apenas pequenas partes da cabeça e da pata dianteira. Segundo os paleontólogos, este quadrúpede pesava entre 10 e 30 quilos.


A forma dos dentes e a mandíbula inferior em forma de bico sugerem a crer que a dieta do 'Asilisaurus kongwe' podia se basear, ao mesmo tempo, em carne e vegerais. Os cientistas acreditam que ele foi carnívoro antes de se tornar onívoro para melhorar suas chances de sobrevivência.


O nome 'Asilisaurus kongwe' derivou das palavras em suaíli (idioma banto) "asili", que significa "fundador", e "kongwe", que significa "antigo" e de "saurus", lagarto em grego antigo.


Fonte:
  • Correio Braziliense

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