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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Pteranodonte



Dados do Pterossauro:

Nome: Pteranodon
Época: Fim do Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 30 quilos.
Tamanho: 2 metros de altura e 7,5 metros de envergadura.
Alimentação: Peixes

O Pteranodonte foi um réptil voador e não um dinossauro, com 7,5 metros de invergadura, sendo um dos maiores pterossauros. Sua alimentação baseava-se principalmente em peixes, fósseis em seus estômagos comprovão isso. Acredita-se que os Pteranodontes viviam próximos aos oceanos, provavelmente eles faziam como os albatrozes de hoje em dia, pegavam correntes de ar quente para planarem com maior facilidade.


O primeito fóssil foi descoberto por Othiniel Charles Marsh em 1870. O achado estava nos Estados Unidos, em camadas de giz formadas onde antes era uma espécie de mar interior, do período Cretáceo, na zona central da América do Norte.
No ano de 1871 outro paleontólogo famoso, que disputava achados com Marsh encontrou mais partes de fóssil do Pteranodon, mas mesmo assim ainda não se tinha uma aparência concreta do animal.
S.W. Williston, um enviado de Marsh descobriu em 1876 um crânio do mesmo animal, e logo enviou para seu chefe estudar a descoberta. Othiniel Charles Marsh o nomeoui de: Pterodatctylus Oweni (em homenagem a Richard Owen). Esse nome foi dado pois pensava-se que os achados pertenciam a um parente  dos répteis voadores europeus, o qual foi um pensamento errado pois o Petodactylus tinham dentes.
Depois de estudos o nome passou a ser Pteranodon, pois estudos comprovaram que ele não tinha dentes e era um tipo de réptil voador diferente dos já achados. Mas confusões foram criadas, qualquer um desse tipo sem dentes era chamado de Pteranodon, até hoje muitos paleontólogos corrigem espécies para desfazer confusões.



Existem duas espécies de Pteranodontes, são as seguintes:
  • (Abaixo) Pteranodon longiceps: Com 7,5 metros de comprimento, a mais conhecida.

  • (Abaixo) Pteranodon sternbergi: Acredita-se que foi um ancestral do Pteranodon Longiceps, o Sternbergi é maior, com 9 metros de invergadura. Com uma forma característica de fácil identificação, sua crista ereta. Ele foi descoberto por G.F. Sternberg em 1952 e Harkcen em 1966 descobriu mais fósseis. Seu nome é em homenagem ao seu principal descobridor.


O Pteranodon possuía asas compridas com membrana de pele fibrosa, ele não possuía dentes, porém tinha uma ótima habilidade de voo. Havia um risco em suas caças de peixes, enquanto ele planava os mares, ele podia ser pego de surpresa por um plessiossauro, répil marinho.




*NA MÍDIA

Comparação de tamanhos

 Famoso popularmente o pteranodonte tem aparições em várias séries e fimes. O filme mais famoso em que apareçeu foi Jurassic Park 2 e 3. Mas no filme ele tem um erro: há dentes em sua boca e sua ferocidade é demasiada.


Jurasic Park 3

Jurassic Park 2


Fontes:
  • Wikipédia
  • Blog do Ikesaurus!

sábado, 20 de novembro de 2010

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Museu exibe escultura artística de mamute com 35 mil anos de idade

O Museu de Neandertal de Mettmann, cidade a oeste da Alemanha, abriu uma mostra temática sobre mamutes nesta sexta-feira.


Entre os objetos expostos, há uma escultura artística do animal feita em marfim, com data aproximada de 35 mil anos, considerada uma das mais antigas do mundo.

O artefato foi encontrado a sudoeste da Alemanha.



Fontes:
  • UOL
  • Folha

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Twitter do Blog Dino World


Olá pessoal!

O Twitter do Blog Dino World foi criado com o intuito de manter os visitantes do Blog atualizados com as postagens entre outras notícias de forma mais rápida!




Paleontólogos descobrem embriões bem preservados de dinossauro

Ovos de Massospondylus, uma espécie de viveu há cerca de 190 milhões de anos atrás, foram descobertos na África do Sul.



Os paleontólogos identificaram os mais antigos embriões de dinossauro conhecido, pertencente a uma espécie que viveu há cerca de 190 milhões de anos atrás.



Os ovos de Massospondylus, contendo embriões bem preservados, foram descobertos na África do Sul em 1976.

A descoberta destes embriões e o projecto que desenvolve abre uma janela interessante para a história e evolução dos dinossauros.


Segundo o estudo publicado no Journal of Vertebrate Paleontology há agora a possibilidade de recuar e perceber o desenvolvimento dos dinossauros mais cedo.


Liderado pelo professor Robert Reistz , da Universidade de Toronto, o estudo dos ovos fossilizados levou à conclusão que correspondem aos embriões mais antigos alguma vez encontrados de vertebrados terrestres.


«Este projecto abre uma janela emocionante na história e evolução dos dinossauros», disse o professor Reisz.


«Prossaurópodes são os primeiros dinossauros a diversificar extensivamente e que rapidamente se tornou o grupo mais amplamente difundido, assim como a sua biologia é particularmente interessante, pois representam, em muitos aspectos o alvorecer da era dos dinossauros», acrescentou Reisz.


Massospondylus pertenciam a um grupo de dinossauros conhecidos como Prossaurópodes, os ancestrais dos Saurópodes - enormes, dinossauros quadrúpedes com pescoço longo.


Os embriões em estudo contém um pequeno esqueleto de cerca de 20 cm de comprimento, de animais que estavam prestes a nascer. Ainda segundo o relatório do estudo, os embriões são relativamente diferentes em relação aos animais adultos.


Uma vez nascidos, os bebês teriam longas pernas dianteiras, o que significa numa primeira fase teriam que andar sobre quatro patas em vez de duas pernas como os adultos.


As cabeças dos embriões são desproporcionalmente grandes, mas acredita-se que o adulto Massospondylus, com cerca de cinco metros de comprimento, tinha cabeça relativamente pequena e pescoço longo.


Ainda segundo o estudo apresentado no Journal of Vertebrate Paleontology o corpo um pouco desajeitado dos embriões sugere que, tal como os humanos, os filhotes necessitariam de cuidados parentais. E se esse for o caso, seria o primeiro exemplo conhecido.


Fontes:
  • TVI 24
  • Journal of Vertebrate Paleontology

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Pegadas de bebê de Apatosaurus é descoberta

Rastros pertencem a dois brontossauros que viveram há 148 milhões de anos.

Funcionários do Museu de História Natural Morrison, nos Estados Unidos, descobriram novas pegadas de um bebê dinossauro que viveu há 148 milhões de anos em Denver, nos Estados Unidos.



De acordo com o pesquisador Matthew Mossbrucker, diretor do museu, as marcas fósseis são de dois saurópodes, dinossauros herbívoros gigantes e de pescoço longo, conhecidos como brontossauros.


O saurópode apatossauro foi descoberto em 1877. Com um comprimento de três ônibus enfileirados e com o peso equivalente a oito elefantes, o dinossauro foi encontrado na área urbana de Denver.

Informações sobre as novas pegadas foram apresentadas nesta segunda-feira (1) no encontro anual da Sociedade Geológica Americana.


Comparação da pegada com uma moeda de 1 centavo.


Em 1877, Arthur Lakes descobriu o primeiro apatossauro – três esqueletos do gigante de 30 toneladas, que foi chamado de Apatossauro ajax. As últimas descobertas mostraram que os saurópodes estavam entre os gigantescos herbívoros dominantes do período Jurássico Superior.



Lakes examinou o lamito verde-acinzentado, uma rocha sedimentar formada pela litificação (processos que convertem sedimentos em rocha) de limo e argila em proporções variáveis, e o arenito de granito duro e recuperou grandes blocos de pedra preenchidas por ossos. Mas ele não percebeu que o topo da camada de ossos foi tocada pelas patas do dinossauro.


Os rastros são ovais e têm quase o mesmo tamanho de uma caneca de café, o que sugere que o bebê saurópode tinha o tamanho de um pequeno cachorro. Eles revelam que enquanto um animal adulto deixou pegadas de tamanho médio o bebê corria ao lado de suas pegadas.


O rastro deixado é incomum. Segundo chefe da pesquisa, o paleontólogo Robert Bakker, a distância entre cada passo é duas vezes mais larga do que a observada em rastros de caminhada, indicando que o animal estava a uma baixa velocidade, dando uma pequena corrida.


- Ainda não tinha ouvido falar de pegadas de um saurópode correndo em qualquer parte do mundo.


Para supresa de Matt Mossbruker, diretor do museu, os rastros são apenas de patas traseiras. Ele diz que é possível que enquanto o dinossauro corria a pata traseira tenha apagado a marca deixada pelas dianteiras ou talvez a criatura andasse só sobre as patas de trás.

A falta de marcas da cauda nos dois rastros sugere que os dinossauros não a deixavam tocar no chão. As pegadas estão em exposição permanente no museu.


Fonte:
  • R7 - Notícias

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