Páginas

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Jurassic Park será relançado



Seguindo a moda de relançamento de grandes clássicos do cinema em versões digitalizadas, chega às telonas britânicas a primeira versão do 'Jurassic Park', de Steven Spielberg, com imagens tratadas digitalmente e som com muito mais qualidade.

O filme 'Jurassic Park', dirigido por Steven Spielberg, foi lançado em 1994 e foi um marco na história dos efeitos especiais no cinema. A franquia sobre o renascimento dos dinossauros no mundo moderno fez quase US$ 2 bilhões em bilheteria ao longo de sua história, com o primeiro filme abocanhando US$ 915 milhões. Apesar do alto rendimento, o último filme da série, 'Jurassic Park III’, deu sinais de que a coisa não estava indo assim tão bem, garantindo apenas US$ 369 milhões em seu lançamento, em 2001. Spielberg dirigiu os dois primeiros projetos, mas só serviu como produtor executivo no último. 
A versão digital do primeiro 'Jurassic Park' chega aos cinemas britânicos no dia 23 de setembro. Ainda não há previsão de reexibição do filme no Brasil.

Fonte:
  • MTV

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Edward Drinker Cope

Um paleontólogo americana prolífico descobriu mais de 1.000 espécies de vertebrados extintos dos Estados Unidos.


Edward Drinker Cope foi professor do zoologia comparativa e botânica entre 1864 a 1867 em Haverford College, Pensilvânia.
Nos 22 anos seguintes ele se deticou em explorar e pesquisar a região em Texas e Wyoming, e teve sucésso, descobrindo diversos fósseis de répteis, mamíferos e peixes.

Trabalhando como paleontólogo para o "Serviço Geológico Americano" (Unit States Geological Survey - USGS) ele publicou mais de 1.000 artigos e ajudou muitos nos estudos dos vertebrados.



Esta ilustração em um livro feita pelo paleontólogo nativo da Filadélfia Edward Drinker Cope mostra duas linhas paralelas evolutivas de espécies de lagartos diferentes, de baixo para cima. Ao contrário de Darwin, Cope acreditavam que novas espécies foram evoluindo, e não como resultado de pequenas variações e seleção, mas seguindo uma seqüência predeterminada de desenvolvimento. Cope e muitos outros cientístas do final do século 19 aceitavam a evolução, mas não acreditavam que a seleção natural poderia explicar tudo.








Edward ficou bem conhecido no mundo paleontológico por descobrir o Brachiosaurus (imagem superior) e o Elasmosaurus (imagem inferior).

Curiosidade: Foi Edward quem criou a hipótese de que as serpentes atuais teriam surgido em ambiente marinho e seriam os sucessores dos mosassauros.


File:Edward Drinker Cope’s study in 1897.jpg

Na foto acima você observa o estúdio onde Cope fazia seus estudos. Foto de 1897.


Fatos da vida de Edward Dinker Cope: 
  • Nascido em uma família Quaker abastada, Cope distinguiu-se como uma criança prodígio interessados ​​em ciência, ele publicou seu primeiro trabalho científico com a idade de dezenove anos. Embora seu pai tentou levantar Cope como um cavalheiro agricultor, ele finalmente concordou com as aspirações científicas de seu filho.
  • Cope casou com sua prima e tiveram um filho, a família se mudou da Filadélfia para Haddonfield, New Jersey, embora Cope iria manter uma residência e museu na Filadélfia, em seus últimos anos.
  • A rixa pessoal entre Cope e o paleontólogo Othniel Charles Marsh levou a um período de competição intensa para encontrar fósseis agora conhecido como a Guerra do Osso.
  • Edward faleceu em 12 de abril de 1897 por causa de uma doença gastrointestinal.
  • Cope foi descrito por zoólogo Weed Henry Fowler como "um homem de estatura mediana, mas sempre impressionante, com sua grande energia e atividade".
Fontes:
  • A enciclopédia dos dinossauros e da vida pré-histórica.
  • Wikipédia
  • FAPESP

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Paleontólogos encontram pegadas de mais de vinte dinossauros polares na Austrália




Rastros formam a maior e mais bem preservada coleção do Hemisfério Sul



Uma equipe de pesquisadores da Universidade Emory, nos Estados Unidos, descobriu pegadas de mais de vinte dinossauros polares na costa do estado australiano de Vitória. A descoberta pode ajudar a entender como era a vida em um momento em que o planeta passava por um aquecimento acentuado, há aproximadamente 100 milhões de anos, durante o período Cretáceo (compreendido entre 145 e 65 milhões de anos atrás), quando a Austrália era ligada à Antártica. O estudo foi publicado no periódico científico australiano Alcheringa, especializado em paleontologia.

Duas rochas do Cretáceo encontradas exibem marcas de patas com três dedos, aparentemente pertencentes a três espécimes de pequenos terópodes — um grupo de dinossauros bípedes e carnívoros, cujo membro mais famoso é o tiranossauro. Elas estão localizadas na costa rochosa da praia Milanesia, no Parque Nacional Otways, uma região conhecida por concentrar enormes falésias formadas por camadas e camadas de sedimentos acumulados durante milhares de anos. Em alguns momentos, pedaços das falésias descolam, revelando surpresas como as pegadas de dinossauros.

É a maior coleção de pegadas já encontrada no Hemisfério Sul e, de acordo com especialistas, uma das mais bem preservadas. Uma das pedras, com quinze marcas, guarda três pegadas consecutivas feitas pelo menor dos dinossauros, cujo tamanho deveria ser similar ao de um frango. Em outra, foram encontradas oito pegadas que variam de tamanho.

Como era a região — Naquela época, os dinossauros se deslocavam em uma prolongada escuridão polar. A temperatura global na época era de 20 graus Celsius, cerca de cinco graus mais alta que a atual, o suficiente para o degelo de alguns vales durante o verão, permitindo a passagem de animais e o registro de suas impressões na superfície. A costa de Vitória marca o local em que Austrália e Antártica se separaram há 40 milhões de anos.

Fonte:
  • Veja